– “Tentei ligar para você e não consegui”.
– “É que mudei de número de telefone”.
– “Outra vez? Já cansei de editar teus novos números”.
Esta foi a conversa que ouvi entre dois rapazes, meus amigos, e quis entender por qual razão acontecia e se havia algum problema comigo que sempre tive um mesmo número de telefone.
As justificativas foram duas:
– “Cara! Dei o número para uma gata e ela não para de ligar e tem uns chatos me enchendo o saco sobre uma conta que não devo”.
Sei de alguns casos em que o novo número salvou casamentos.
Coisa parecida acontecia nas agências bancárias com as contas correntes de alguns clientes. Era só a barra ficar suja na praça que fechava-se a conta como se uma nova vida fosse começar.
Minha conta corrente no Banco do Brasil completará 50 anos em agosto próximo e vou comemorar fatiando uma torta “Marta Rocha” da Sra. Valenti junto com os funcionários da agência. É fidelidade.
O Cirurgião Dentista Bidinotto tem minha ficha dentária há mais de duas décadas e continuo com minhas revisões semestrais.
Assino e leio o Jornal Semanário desde que ele foi fundado… e até antes, quando era uma folha de papel distribuída na entrada dos cines Aliança, Marco Polo e Ipiranga. Também leio outros jornais.
A turma da “CURVA DO RIO” se reúne para tomar o café da manhã e jogar conversa fora. Se pulassem de bar em bar todos os dias o grupo não teria a mesma amizade e conhecimento de opiniões.
Seja hábito, rotina ou fidelidade, o fato é que as coisas boas devem estar sempre presentes em nossas vidas e, se tivermos que mudar, que seja bem pensado e para coisa melhor.
E se você quiser reler as primeiras linhas desta coluna, fique atento(a), pois a fidelidade para com a família é o principal tema desta crônica.
Preserve seu LAR! É o lugar para onde você sempre poderá voltar.
Obrigado pela FIDELIDADE em ler esta coluna. Muito obrigado!
Fidelidade
– “Tentei ligar para você e não consegui”.
– “É que mudei de número de telefone”.
– “Outra vez? Já cansei de editar teus novos números”.
Esta foi a conversa que ouvi entre dois rapazes, meus amigos, e quis entender por qual razão acontecia e se havia algum problema comigo que sempre tive um mesmo número de telefone.
As justificativas foram duas:
– “Cara! Dei o número para uma gata e ela não para de ligar e tem uns chatos me enchendo o saco sobre uma conta que não devo”.
Sei de alguns casos em que o novo número salvou casamentos.
Coisa parecida acontecia nas agências bancárias com as contas correntes de alguns clientes. Era só a barra ficar suja na praça que fechava-se a conta como se uma nova vida fosse começar.
Minha conta corrente no Banco do Brasil completará 50 anos em agosto próximo e vou comemorar fatiando uma torta “Marta Rocha” da Sra. Valenti junto com os funcionários da agência. É fidelidade.
O Cirurgião Dentista Bidinotto tem minha ficha dentária há mais de duas décadas e continuo com minhas revisões semestrais.
Assino e leio o Jornal Semanário desde que ele foi fundado… e até antes, quando era uma folha de papel distribuída na entrada dos cines Aliança, Marco Polo e Ipiranga. Também leio outros jornais.
A turma da “CURVA DO RIO” se reúne para tomar o café da manhã e jogar conversa fora. Se pulassem de bar em bar todos os dias o grupo não teria a mesma amizade e conhecimento de opiniões.
Seja hábito, rotina ou fidelidade, o fato é que as coisas boas devem estar sempre presentes em nossas vidas e, se tivermos que mudar, que seja bem pensado e para coisa melhor.
E se você quiser reler as primeiras linhas desta coluna, fique atento(a), pois a fidelidade para com a família é o principal tema desta crônica.
Preserve seu LAR! É o lugar para onde você sempre poderá voltar.
Obrigado pela FIDELIDADE em ler esta coluna. Muito obrigado!
Fidelidade
– “Tentei ligar para você e não consegui”.
– “É que mudei de número de telefone”.
– “Outra vez? Já cansei de editar teus novos números”.
Esta foi a conversa que ouvi entre dois rapazes, meus amigos, e quis entender por qual razão acontecia e se havia algum problema comigo que sempre tive um mesmo número de telefone.
As justificativas foram duas:
– “Cara! Dei o número para uma gata e ela não para de ligar e tem uns chatos me enchendo o saco sobre uma conta que não devo”.
Sei de alguns casos em que o novo número salvou casamentos.
Coisa parecida acontecia nas agências bancárias com as contas correntes de alguns clientes. Era só a barra ficar suja na praça que fechava-se a conta como se uma nova vida fosse começar.
Minha conta corrente no Banco do Brasil completará 50 anos em agosto próximo e vou comemorar fatiando uma torta “Marta Rocha” da Sra. Valenti junto com os funcionários da agência. É fidelidade.
O Cirurgião Dentista Bidinotto tem minha ficha dentária há mais de duas décadas e continuo com minhas revisões semestrais.
Assino e leio o Jornal Semanário desde que ele foi fundado… e até antes, quando era uma folha de papel distribuída na entrada dos cines Aliança, Marco Polo e Ipiranga. Também leio outros jornais.
A turma da “CURVA DO RIO” se reúne para tomar o café da manhã e jogar conversa fora. Se pulassem de bar em bar todos os dias o grupo não teria a mesma amizade e conhecimento de opiniões.
Seja hábito, rotina ou fidelidade, o fato é que as coisas boas devem estar sempre presentes em nossas vidas e, se tivermos que mudar, que seja bem pensado e para coisa melhor.
E se você quiser reler as primeiras linhas desta coluna, fique atento(a), pois a fidelidade para com a família é o principal tema desta crônica.
Preserve seu LAR! É o lugar para onde você sempre poderá voltar.
Obrigado pela FIDELIDADE em ler esta coluna. Muito obrigado!
Fidelidade
– “Tentei ligar para você e não consegui”.
– “É que mudei de número de telefone”.
– “Outra vez? Já cansei de editar teus novos números”.
Esta foi a conversa que ouvi entre dois rapazes, meus amigos, e quis entender por qual razão acontecia e se havia algum problema comigo que sempre tive um mesmo número de telefone.
As justificativas foram duas:
– “Cara! Dei o número para uma gata e ela não para de ligar e tem uns chatos me enchendo o saco sobre uma conta que não devo”.
Sei de alguns casos em que o novo número salvou casamentos.
Coisa parecida acontecia nas agências bancárias com as contas correntes de alguns clientes. Era só a barra ficar suja na praça que fechava-se a conta como se uma nova vida fosse começar.
Minha conta corrente no Banco do Brasil completará 50 anos em agosto próximo e vou comemorar fatiando uma torta “Marta Rocha” da Sra. Valenti junto com os funcionários da agência. É fidelidade.
O Cirurgião Dentista Bidinotto tem minha ficha dentária há mais de duas décadas e continuo com minhas revisões semestrais.
Assino e leio o Jornal Semanário desde que ele foi fundado… e até antes, quando era uma folha de papel distribuída na entrada dos cines Aliança, Marco Polo e Ipiranga. Também leio outros jornais.
A turma da “CURVA DO RIO” se reúne para tomar o café da manhã e jogar conversa fora. Se pulassem de bar em bar todos os dias o grupo não teria a mesma amizade e conhecimento de opiniões.
Seja hábito, rotina ou fidelidade, o fato é que as coisas boas devem estar sempre presentes em nossas vidas e, se tivermos que mudar, que seja bem pensado e para coisa melhor.
E se você quiser reler as primeiras linhas desta coluna, fique atento(a), pois a fidelidade para com a família é o principal tema desta crônica.
Preserve seu LAR! É o lugar para onde você sempre poderá voltar.
Obrigado pela FIDELIDADE em ler esta coluna. Muito obrigado!