Pois o Dr. Morigushi foi enfático: “Você tem que emagrecer!”
O pior de tudo não foi ter proibido a bebida alcoólica, o churrasco gordo, o pão, o “bigoli” e as balas de todas as horas. O pior foi ter cortado a polenta. Sem a polenta nossa de cada dia vai
ser difícil.
E todas aquelas garrafas de whisky, vodka, rum e cachaça da boa que comprei? O que fazer? Sei que você deve estar pensando:
– “Leve tudo lá para minha casa”. Vai ficar é
na prateleira.
Veja o elegante povo de Bento Gonçalves: magrinhos, poucas barrigas, academias lotadas, gente caminhando nas ruas e outros nas bicicletas. A conclusão disto é: QUALIDADE DE VIDA.
Em minha recente visita aos Estados Unidos vi tanta gente gorda que para o resto da vida não preciso mais enxergar. Sobrava bunda nas cadeiras e no prato da mesa um montão de bacon frito com Coca Cola de litro. Eles se esforçam para
ser “balhofos”.
Aqui no Brasil a gente vai muito bem, obrigado! É necessário se cuidar pois na hora que o bicho pega o sofrimento dói.
Sem polenta, é triste! Fiquei acanhado e medroso ao perguntar:
– “E vinho, pode?”
Graças a Deus (deve ter um acordo com “Baco”, ou este é sócio do Dr. Morigushi em alguma cantina), que o vinho não foi proibido e nem limitado. Bento Gonçalves agradece e eu também.
O Doutor deve ter me poupado vendo todo o sofrimento demonstrado pelo corte da
bendita polenta.
Enquanto você lê esta coluna, estou aqui na Phanton fazendo PILATES com a Profa. Dalila. E se me virem caminhando por aí, faz parte do castigo por tudo que abusei. Dizem que é só começar que a gente pega gosto pelas caminhadas e exercícios.
Parabéns para aqueles que se cuidam e que não precisam das roupas XXX Extra. Os demais, arrumem um tempinho para cuidar da velhice e lembrem: OS VINHOS PASSAM E A VIDA SE TORNA MELHOR (ou é o inverso?!?).
Desde já, vou dormir com vinho na cabeça e sonhar com polenta.
Acabou a festa
Pois o Dr. Morigushi foi enfático: “Você tem que emagrecer!”
O pior de tudo não foi ter proibido a bebida alcoólica, o churrasco gordo, o pão, o “bigoli” e as balas de todas as horas. O pior foi ter cortado a polenta. Sem a polenta nossa de cada dia vai
ser difícil.
E todas aquelas garrafas de whisky, vodka, rum e cachaça da boa que comprei? O que fazer? Sei que você deve estar pensando:
– “Leve tudo lá para minha casa”. Vai ficar é
na prateleira.
Veja o elegante povo de Bento Gonçalves: magrinhos, poucas barrigas, academias lotadas, gente caminhando nas ruas e outros nas bicicletas. A conclusão disto é: QUALIDADE DE VIDA.
Em minha recente visita aos Estados Unidos vi tanta gente gorda que para o resto da vida não preciso mais enxergar. Sobrava bunda nas cadeiras e no prato da mesa um montão de bacon frito com Coca Cola de litro. Eles se esforçam para
ser “balhofos”.
Aqui no Brasil a gente vai muito bem, obrigado! É necessário se cuidar pois na hora que o bicho pega o sofrimento dói.
Sem polenta, é triste! Fiquei acanhado e medroso ao perguntar:
– “E vinho, pode?”
Graças a Deus (deve ter um acordo com “Baco”, ou este é sócio do Dr. Morigushi em alguma cantina), que o vinho não foi proibido e nem limitado. Bento Gonçalves agradece e eu também.
O Doutor deve ter me poupado vendo todo o sofrimento demonstrado pelo corte da
bendita polenta.
Enquanto você lê esta coluna, estou aqui na Phanton fazendo PILATES com a Profa. Dalila. E se me virem caminhando por aí, faz parte do castigo por tudo que abusei. Dizem que é só começar que a gente pega gosto pelas caminhadas e exercícios.
Parabéns para aqueles que se cuidam e que não precisam das roupas XXX Extra. Os demais, arrumem um tempinho para cuidar da velhice e lembrem: OS VINHOS PASSAM E A VIDA SE TORNA MELHOR (ou é o inverso?!?).
Desde já, vou dormir com vinho na cabeça e sonhar com polenta.
Acabou a festa
Pois o Dr. Morigushi foi enfático: “Você tem que emagrecer!”
O pior de tudo não foi ter proibido a bebida alcoólica, o churrasco gordo, o pão, o “bigoli” e as balas de todas as horas. O pior foi ter cortado a polenta. Sem a polenta nossa de cada dia vai
ser difícil.
E todas aquelas garrafas de whisky, vodka, rum e cachaça da boa que comprei? O que fazer? Sei que você deve estar pensando:
– “Leve tudo lá para minha casa”. Vai ficar é
na prateleira.
Veja o elegante povo de Bento Gonçalves: magrinhos, poucas barrigas, academias lotadas, gente caminhando nas ruas e outros nas bicicletas. A conclusão disto é: QUALIDADE DE VIDA.
Em minha recente visita aos Estados Unidos vi tanta gente gorda que para o resto da vida não preciso mais enxergar. Sobrava bunda nas cadeiras e no prato da mesa um montão de bacon frito com Coca Cola de litro. Eles se esforçam para
ser “balhofos”.
Aqui no Brasil a gente vai muito bem, obrigado! É necessário se cuidar pois na hora que o bicho pega o sofrimento dói.
Sem polenta, é triste! Fiquei acanhado e medroso ao perguntar:
– “E vinho, pode?”
Graças a Deus (deve ter um acordo com “Baco”, ou este é sócio do Dr. Morigushi em alguma cantina), que o vinho não foi proibido e nem limitado. Bento Gonçalves agradece e eu também.
O Doutor deve ter me poupado vendo todo o sofrimento demonstrado pelo corte da
bendita polenta.
Enquanto você lê esta coluna, estou aqui na Phanton fazendo PILATES com a Profa. Dalila. E se me virem caminhando por aí, faz parte do castigo por tudo que abusei. Dizem que é só começar que a gente pega gosto pelas caminhadas e exercícios.
Parabéns para aqueles que se cuidam e que não precisam das roupas XXX Extra. Os demais, arrumem um tempinho para cuidar da velhice e lembrem: OS VINHOS PASSAM E A VIDA SE TORNA MELHOR (ou é o inverso?!?).
Desde já, vou dormir com vinho na cabeça e sonhar com polenta.
Acabou a festa
Pois o Dr. Morigushi foi enfático: “Você tem que emagrecer!”
O pior de tudo não foi ter proibido a bebida alcoólica, o churrasco gordo, o pão, o “bigoli” e as balas de todas as horas. O pior foi ter cortado a polenta. Sem a polenta nossa de cada dia vai
ser difícil.
E todas aquelas garrafas de whisky, vodka, rum e cachaça da boa que comprei? O que fazer? Sei que você deve estar pensando:
– “Leve tudo lá para minha casa”. Vai ficar é
na prateleira.
Veja o elegante povo de Bento Gonçalves: magrinhos, poucas barrigas, academias lotadas, gente caminhando nas ruas e outros nas bicicletas. A conclusão disto é: QUALIDADE DE VIDA.
Em minha recente visita aos Estados Unidos vi tanta gente gorda que para o resto da vida não preciso mais enxergar. Sobrava bunda nas cadeiras e no prato da mesa um montão de bacon frito com Coca Cola de litro. Eles se esforçam para
ser “balhofos”.
Aqui no Brasil a gente vai muito bem, obrigado! É necessário se cuidar pois na hora que o bicho pega o sofrimento dói.
Sem polenta, é triste! Fiquei acanhado e medroso ao perguntar:
– “E vinho, pode?”
Graças a Deus (deve ter um acordo com “Baco”, ou este é sócio do Dr. Morigushi em alguma cantina), que o vinho não foi proibido e nem limitado. Bento Gonçalves agradece e eu também.
O Doutor deve ter me poupado vendo todo o sofrimento demonstrado pelo corte da
bendita polenta.
Enquanto você lê esta coluna, estou aqui na Phanton fazendo PILATES com a Profa. Dalila. E se me virem caminhando por aí, faz parte do castigo por tudo que abusei. Dizem que é só começar que a gente pega gosto pelas caminhadas e exercícios.
Parabéns para aqueles que se cuidam e que não precisam das roupas XXX Extra. Os demais, arrumem um tempinho para cuidar da velhice e lembrem: OS VINHOS PASSAM E A VIDA SE TORNA MELHOR (ou é o inverso?!?).
Desde já, vou dormir com vinho na cabeça e sonhar com polenta.