O médico não colocou o assento na receita e o paciente quase matou a mulher. Aplicou toda a caixa de injeções na “véia”.
Outra coisa: “véia” e velha é quase a mesma coisa. Tem gente que se refere a esposa, com muito carinho, como: “Véia”.
– “A véia preparou aquele almoço lá em casa. Uma gostosura”.
– “A véia tá uma doçura: nem reclamou que cheguei em casa a uma da madrugada”
Ari, Ari: não foi bem assim! Vou contar como foi o caso:
A Zélia, já na cama, perguntou para o Ari, que entrava de costas:
– “Ari: que hora é agora?”
– “Dez horas, querida”,
-Mas como? Faz pouco ouvi o sino da igreja bater uma vez!?!”.
– “Vá, vá, baúca! E tu queria que o sino batesse o zero também?”
E a Zélia dormiu……
Ele sempre se referia a Zélia com muito carinho: a “véia”.
Tudo isto escrevi para entender o Marco, meu cunhado, quando se referiu a Dona Olga, nossa querida sogra:
– “A ‘véia’ tá inteirona!”
Sim! A Dona Olga comemorou seus NOVENTA ANOS e parece a moça de ontem. Em casa, faz tudo e precisa de pouca ajuda (Obrigado, Santina). A Olga cuida da horta e sobe nas árvores para “catar” lima, laranja e vergamota. Êta mulher de fibra!
Quero chegar aos meus noventa anos com a mesma disposição.
Os cabelos, todos brancos, algumas rugas enfeitando os delicados traços do rosto e um caminhar, seguro e suave, sem a pressa dos que não tem tempo para nada.
A Olga tem tempo para tudo e todos: 5 filhos, 5 netos e 5 bisnetos.
“Véia” coisa nenhuma: é uma jovem de 90 ANOS, bisavó de meus netos, mãe de minha esposa e um exemplo de mulher.
Parabéns, Dona Olga, e muito obrigado, por tudo!
“Véia” coisa nenhuma
O médico não colocou o assento na receita e o paciente quase matou a mulher. Aplicou toda a caixa de injeções na “véia”.
Outra coisa: “véia” e velha é quase a mesma coisa. Tem gente que se refere a esposa, com muito carinho, como: “Véia”.
– “A véia preparou aquele almoço lá em casa. Uma gostosura”.
– “A véia tá uma doçura: nem reclamou que cheguei em casa a uma da madrugada”
Ari, Ari: não foi bem assim! Vou contar como foi o caso:
A Zélia, já na cama, perguntou para o Ari, que entrava de costas:
– “Ari: que hora é agora?”
– “Dez horas, querida”,
-Mas como? Faz pouco ouvi o sino da igreja bater uma vez!?!”.
– “Vá, vá, baúca! E tu queria que o sino batesse o zero também?”
E a Zélia dormiu……
Ele sempre se referia a Zélia com muito carinho: a “véia”.
Tudo isto escrevi para entender o Marco, meu cunhado, quando se referiu a Dona Olga, nossa querida sogra:
– “A ‘véia’ tá inteirona!”
Sim! A Dona Olga comemorou seus NOVENTA ANOS e parece a moça de ontem. Em casa, faz tudo e precisa de pouca ajuda (Obrigado, Santina). A Olga cuida da horta e sobe nas árvores para “catar” lima, laranja e vergamota. Êta mulher de fibra!
Quero chegar aos meus noventa anos com a mesma disposição.
Os cabelos, todos brancos, algumas rugas enfeitando os delicados traços do rosto e um caminhar, seguro e suave, sem a pressa dos que não tem tempo para nada.
A Olga tem tempo para tudo e todos: 5 filhos, 5 netos e 5 bisnetos.
“Véia” coisa nenhuma: é uma jovem de 90 ANOS, bisavó de meus netos, mãe de minha esposa e um exemplo de mulher.
Parabéns, Dona Olga, e muito obrigado, por tudo!
“Véia” coisa nenhuma
O médico não colocou o assento na receita e o paciente quase matou a mulher. Aplicou toda a caixa de injeções na “véia”.
Outra coisa: “véia” e velha é quase a mesma coisa. Tem gente que se refere a esposa, com muito carinho, como: “Véia”.
– “A véia preparou aquele almoço lá em casa. Uma gostosura”.
– “A véia tá uma doçura: nem reclamou que cheguei em casa a uma da madrugada”
Ari, Ari: não foi bem assim! Vou contar como foi o caso:
A Zélia, já na cama, perguntou para o Ari, que entrava de costas:
– “Ari: que hora é agora?”
– “Dez horas, querida”,
-Mas como? Faz pouco ouvi o sino da igreja bater uma vez!?!”.
– “Vá, vá, baúca! E tu queria que o sino batesse o zero também?”
E a Zélia dormiu……
Ele sempre se referia a Zélia com muito carinho: a “véia”.
Tudo isto escrevi para entender o Marco, meu cunhado, quando se referiu a Dona Olga, nossa querida sogra:
– “A ‘véia’ tá inteirona!”
Sim! A Dona Olga comemorou seus NOVENTA ANOS e parece a moça de ontem. Em casa, faz tudo e precisa de pouca ajuda (Obrigado, Santina). A Olga cuida da horta e sobe nas árvores para “catar” lima, laranja e vergamota. Êta mulher de fibra!
Quero chegar aos meus noventa anos com a mesma disposição.
Os cabelos, todos brancos, algumas rugas enfeitando os delicados traços do rosto e um caminhar, seguro e suave, sem a pressa dos que não tem tempo para nada.
A Olga tem tempo para tudo e todos: 5 filhos, 5 netos e 5 bisnetos.
“Véia” coisa nenhuma: é uma jovem de 90 ANOS, bisavó de meus netos, mãe de minha esposa e um exemplo de mulher.
Parabéns, Dona Olga, e muito obrigado, por tudo!
“Véia” coisa nenhuma
O médico não colocou o assento na receita e o paciente quase matou a mulher. Aplicou toda a caixa de injeções na “véia”.
Outra coisa: “véia” e velha é quase a mesma coisa. Tem gente que se refere a esposa, com muito carinho, como: “Véia”.
– “A véia preparou aquele almoço lá em casa. Uma gostosura”.
– “A véia tá uma doçura: nem reclamou que cheguei em casa a uma da madrugada”
Ari, Ari: não foi bem assim! Vou contar como foi o caso:
A Zélia, já na cama, perguntou para o Ari, que entrava de costas:
– “Ari: que hora é agora?”
– “Dez horas, querida”,
-Mas como? Faz pouco ouvi o sino da igreja bater uma vez!?!”.
– “Vá, vá, baúca! E tu queria que o sino batesse o zero também?”
E a Zélia dormiu……
Ele sempre se referia a Zélia com muito carinho: a “véia”.
Tudo isto escrevi para entender o Marco, meu cunhado, quando se referiu a Dona Olga, nossa querida sogra:
– “A ‘véia’ tá inteirona!”
Sim! A Dona Olga comemorou seus NOVENTA ANOS e parece a moça de ontem. Em casa, faz tudo e precisa de pouca ajuda (Obrigado, Santina). A Olga cuida da horta e sobe nas árvores para “catar” lima, laranja e vergamota. Êta mulher de fibra!
Quero chegar aos meus noventa anos com a mesma disposição.
Os cabelos, todos brancos, algumas rugas enfeitando os delicados traços do rosto e um caminhar, seguro e suave, sem a pressa dos que não tem tempo para nada.
A Olga tem tempo para tudo e todos: 5 filhos, 5 netos e 5 bisnetos.
“Véia” coisa nenhuma: é uma jovem de 90 ANOS, bisavó de meus netos, mãe de minha esposa e um exemplo de mulher.
Parabéns, Dona Olga, e muito obrigado, por tudo!