Fim de semana, céu azul, temperatura agradável e lá fomos nós fazer um orçamento no varejo da TRAMONTINA. O passeio até Carlos Barbosa já estava programado há dias.
Que susto ao chegar: haviam vinte ônibus entre os estacionados na parte interna da loja e os que aguardavam fora. Quase desistimos.
Na escada rolante que leva até a loja tantos subiam quantos desciam e estes, cada qual com um pacotinho na mão.
A loja é enorme e no lado onde precisávamos conhecer os produtos havia pouca gente. Olha aqui, toca ali, consulta o preço marcado e um rapaz aproximou-se:
– “Posso ajudar?”
Era o Josimar Scapin, funcionário da casa, competente em atendimento, aconselhamento e conhecimento dos produtos.
Enquanto decidíamos pelas compras, o ar encheu-se de vozes de crianças em suave harmonia. Eram os Canarinhos de Carlos Barbosa, sob a batuta da Maestra Andréa Boscaini que comandava as 32 afinadas vozes. Parabenizei a Sra. Antônia, Diretora do grupo que informou ser mantido pelos pais das crianças. Um Show!
Observei o comportamento das pessoas e dos funcionários. Tudo parecia um relógio e nas cinco caixas de cobrança um atendimento impecável que se completava no empacotamento dos já vendidos.
Deu para entender muito bem porque este varejo é muito mais um ponto turístico do que um ponto de vendas. Banheiros limpíssimos e modernos; bar com atendimento rápido e com um diferencial:
– “O senhor deseja pão de queijo mineiro ou pão de queijo gaúcho?”
Foi aí que soube da diferença e valorizei o tipo gaúcho.
Quanto a parte artística, lembrei-me de iniciativas parecidas de Bento Gonçalves com o Coral do ABRAÇAI, a orquestra do Hotel Dallonder e tantos outros movimentos culturais.
É necessário BOTAR O BLOCO NA RUA, sair e botar pra quebrar. Mais apresentações podem ser requisitadas pelas empresas.
A TRAMONTINA faz por merecer!