Foi jogando bisca em Cotiporã com a turma da quarta idade, pois lá se vive muito mais tempo, que aprendi os sinais daquele típico jogo dos italianos: boca meia aberta, tenho “cárico”, ombro levantado, tenho “cavalo”, olhos para cima, tenho a “velha”, língua para fora, tenho “fante” e o sinal do “AS”, a carta mais valiosa do jogo, era só colocar o biquinho para a frente, como se fosse um beijo.
Observava meu cunhado na mesa e de repente o jogo para e ele chama Tito, meu sogro, para fora da sala e ao pé do ouvido pergunta sobre a reputação do tio Angelo, seu parceiro de jogo:
– “Não sei se esse tal de tio Angelo é gente séria mas já me mandou três beijos e agora tá piscando o olho para mim.”
Com certeza não haviam explicado os sinais para meu cunhado.
– “Santa ignorância: piscar o olho é sinal de que não tem nada de carta boa na mão e biquinho é o AS, seu burro”, replicou o seu Tito.
Aquele piscar de olho ficou na história.
Cada vez que transito de carro por uma das sete rótulas que sabiamente foram incorporadas ao difícil trânsito de Bento Gonçalves me lembro da piscada de olho do tio Angelo.
Na rótula, se um carro vai cortar a frente de outro, deve ter o pisca-pisca ligado. Só assim os demais entenderão a intenção do condutor. Sem o pisca-pisca ligado tudo fica na adivinhação, o trânsito fica lento e o risco de acidente é maior.
Aliás, o pisca-pisca é para antecipar a intenção do motorista. Tenham certeza de que não é um enfeite que colocaram no carro.
No Overland 1923, que vez por outra uso para passear, não existe o pisca-pisca: é mão para fora e o sinal de trânsito é o da época. Já recebi muitos cumprimentos de pessoas que interpretaram como um abano de mão. Tudo bem: passam a ser novos amigos!
O pisca-pisca é como se fosse um “dá licença que vou entrar…”. Uma cortesia e uma obrigação do bom motorista.
Quanto ao biquinho na boca, só é necessário no jogo da bisca e tendo o AS na mão. No trânsito, pode pegar mal!
Da bisca e do pisca
Foi jogando bisca em Cotiporã com a turma da quarta idade, pois lá se vive muito mais tempo, que aprendi os sinais daquele típico jogo dos italianos: boca meia aberta, tenho “cárico”, ombro levantado, tenho “cavalo”, olhos para cima, tenho a “velha”, língua para fora, tenho “fante” e o sinal do “AS”, a carta mais valiosa do jogo, era só colocar o biquinho para a frente, como se fosse um beijo.
Observava meu cunhado na mesa e de repente o jogo para e ele chama Tito, meu sogro, para fora da sala e ao pé do ouvido pergunta sobre a reputação do tio Angelo, seu parceiro de jogo:
– “Não sei se esse tal de tio Angelo é gente séria mas já me mandou três beijos e agora tá piscando o olho para mim.”
Com certeza não haviam explicado os sinais para meu cunhado.
– “Santa ignorância: piscar o olho é sinal de que não tem nada de carta boa na mão e biquinho é o AS, seu burro”, replicou o seu Tito.
Aquele piscar de olho ficou na história.
Cada vez que transito de carro por uma das sete rótulas que sabiamente foram incorporadas ao difícil trânsito de Bento Gonçalves me lembro da piscada de olho do tio Angelo.
Na rótula, se um carro vai cortar a frente de outro, deve ter o pisca-pisca ligado. Só assim os demais entenderão a intenção do condutor. Sem o pisca-pisca ligado tudo fica na adivinhação, o trânsito fica lento e o risco de acidente é maior.
Aliás, o pisca-pisca é para antecipar a intenção do motorista. Tenham certeza de que não é um enfeite que colocaram no carro.
No Overland 1923, que vez por outra uso para passear, não existe o pisca-pisca: é mão para fora e o sinal de trânsito é o da época. Já recebi muitos cumprimentos de pessoas que interpretaram como um abano de mão. Tudo bem: passam a ser novos amigos!
O pisca-pisca é como se fosse um “dá licença que vou entrar…”. Uma cortesia e uma obrigação do bom motorista.
Quanto ao biquinho na boca, só é necessário no jogo da bisca e tendo o AS na mão. No trânsito, pode pegar mal!
Da bisca e do pisca
Foi jogando bisca em Cotiporã com a turma da quarta idade, pois lá se vive muito mais tempo, que aprendi os sinais daquele típico jogo dos italianos: boca meia aberta, tenho “cárico”, ombro levantado, tenho “cavalo”, olhos para cima, tenho a “velha”, língua para fora, tenho “fante” e o sinal do “AS”, a carta mais valiosa do jogo, era só colocar o biquinho para a frente, como se fosse um beijo.
Observava meu cunhado na mesa e de repente o jogo para e ele chama Tito, meu sogro, para fora da sala e ao pé do ouvido pergunta sobre a reputação do tio Angelo, seu parceiro de jogo:
– “Não sei se esse tal de tio Angelo é gente séria mas já me mandou três beijos e agora tá piscando o olho para mim.”
Com certeza não haviam explicado os sinais para meu cunhado.
– “Santa ignorância: piscar o olho é sinal de que não tem nada de carta boa na mão e biquinho é o AS, seu burro”, replicou o seu Tito.
Aquele piscar de olho ficou na história.
Cada vez que transito de carro por uma das sete rótulas que sabiamente foram incorporadas ao difícil trânsito de Bento Gonçalves me lembro da piscada de olho do tio Angelo.
Na rótula, se um carro vai cortar a frente de outro, deve ter o pisca-pisca ligado. Só assim os demais entenderão a intenção do condutor. Sem o pisca-pisca ligado tudo fica na adivinhação, o trânsito fica lento e o risco de acidente é maior.
Aliás, o pisca-pisca é para antecipar a intenção do motorista. Tenham certeza de que não é um enfeite que colocaram no carro.
No Overland 1923, que vez por outra uso para passear, não existe o pisca-pisca: é mão para fora e o sinal de trânsito é o da época. Já recebi muitos cumprimentos de pessoas que interpretaram como um abano de mão. Tudo bem: passam a ser novos amigos!
O pisca-pisca é como se fosse um “dá licença que vou entrar…”. Uma cortesia e uma obrigação do bom motorista.
Quanto ao biquinho na boca, só é necessário no jogo da bisca e tendo o AS na mão. No trânsito, pode pegar mal!
Da bisca e do pisca
Foi jogando bisca em Cotiporã com a turma da quarta idade, pois lá se vive muito mais tempo, que aprendi os sinais daquele típico jogo dos italianos: boca meia aberta, tenho “cárico”, ombro levantado, tenho “cavalo”, olhos para cima, tenho a “velha”, língua para fora, tenho “fante” e o sinal do “AS”, a carta mais valiosa do jogo, era só colocar o biquinho para a frente, como se fosse um beijo.
Observava meu cunhado na mesa e de repente o jogo para e ele chama Tito, meu sogro, para fora da sala e ao pé do ouvido pergunta sobre a reputação do tio Angelo, seu parceiro de jogo:
– “Não sei se esse tal de tio Angelo é gente séria mas já me mandou três beijos e agora tá piscando o olho para mim.”
Com certeza não haviam explicado os sinais para meu cunhado.
– “Santa ignorância: piscar o olho é sinal de que não tem nada de carta boa na mão e biquinho é o AS, seu burro”, replicou o seu Tito.
Aquele piscar de olho ficou na história.
Cada vez que transito de carro por uma das sete rótulas que sabiamente foram incorporadas ao difícil trânsito de Bento Gonçalves me lembro da piscada de olho do tio Angelo.
Na rótula, se um carro vai cortar a frente de outro, deve ter o pisca-pisca ligado. Só assim os demais entenderão a intenção do condutor. Sem o pisca-pisca ligado tudo fica na adivinhação, o trânsito fica lento e o risco de acidente é maior.
Aliás, o pisca-pisca é para antecipar a intenção do motorista. Tenham certeza de que não é um enfeite que colocaram no carro.
No Overland 1923, que vez por outra uso para passear, não existe o pisca-pisca: é mão para fora e o sinal de trânsito é o da época. Já recebi muitos cumprimentos de pessoas que interpretaram como um abano de mão. Tudo bem: passam a ser novos amigos!
O pisca-pisca é como se fosse um “dá licença que vou entrar…”. Uma cortesia e uma obrigação do bom motorista.
Quanto ao biquinho na boca, só é necessário no jogo da bisca e tendo o AS na mão. No trânsito, pode pegar mal!