O Governo Federal bateu o martelo e confirmou na terça-feira, 30 de junho, que o auxílio emergencial terá duas parcelas adicionais para amenizar os efeitos da pandemia do novo coronavírus. O decreto de prorrogação do benefício foi assinado em cerimônia no Palácio do Planalto e contou com a presença dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia e do Senado, Davi Alcolumbre, além de ministros.

De acordo com o decreto, o valor da parcela permanecerá em R$ 600, porém, não será pago em saque único, ou seja, serão realizados três pagamentos no período de dois meses. Em seu discurso, Bolsonaro disse que espera uma reação da economia até o final da prorrogação do pagamento. “Essa prorrogação ocorre agora, via decreto. Esperamos que, ao final dela, a economia já esteja reagindo para que nós estejamos voltando à realidade”, afirma.

Até o momento, o auxílio emergencial beneficiou, aproximadamente, 65 milhões de pessoas. O valor é destinado a autônomos, informais, Microempreendedores Individuais (MEI) e desempregados.

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