O prefeito Pasin, que acaba de “arrumar a casa”, tem nas mãos dois grandes abacaxis: como resolver a questão do Esportivo, que está na segunda divisão, pelo menos por hora, e tem custos de sustentação muito altos, e a questão do retorno da Fenavinho, que deve bem mais de um milhão de reais e está em mãos de uma OCIP inoperante que não capta recurso nenhum. Oremos, para que o prefeito encontre a saída.