O presidente russo, Vladimir Putin, criticou medidas tomadas por países do Ocidente

Neste domingo, 27 de fevereiro, o presidente russo, Vladimir Putin, colocou forças com armas nucleares em alerta máximo no país. Decisão veio após conflito na cidade de Kharkiv, onde tropas ucranianas teriam defendido a cidade de uma nova frente de investida adversária. Os acontecimento recentes marcam o quarto dia desde o começo da invasão do exército da Rússia em território da Ucrânia, no dia 24 de fevereiro.

Diversos países do Ocidente do globo terrestre se mostraram desfavoráveis ao conflito que vem acontecendo no leste europeu. Sanções estão sendo impostas à Rússia, como um meio de coibir Putin a seguir com bombardeios e ataques. O presidente russo, por outro lado, diz que invasão territorial trata-se de uma proteção a separatistas na Ucrânia e que medidas ocidentais são “medidas hostis na dimensão econômica”.

Ao final da manhã desta segunda-feira, 28 de fevereiro, comitivas representando os dois países em guerra se encontraram na Belarus. O objetivo da Ucrânia é o cessar-fogo imediato, enquanto o governo russo não explicou quais os objetivos durante tratativa. A reunião terminou há poucos instantes, conforme agências internacionais de notícias. A movimentação mais recente vem da Finlândia, que confirmou que confirmou o envio de milhares de armas e munições para ucranianos.

Até o momento, o governo ucraniano diz que os ataques do adversário causaram a morte de 352 civis, sendo 14 crianças. Com todo esse conflito, mais de 500 mil refugiados da Ucrânia buscam solo pacífico.

Foto: Umit Bektas/Reuters