Reciclar pra quê?

Pois estive no dia 06, fazendo minha parte como cidadão e fui doar sangue naquele mutirão realizado entre Prefeitura e Hemocentro Regional. Ok, tudo certo, fiz minha parte! Na saída, sempre tem um lanche para repor as energias, que no meu caso, não precisava, pois preciso perder…kkk. Tinha lá um suco de uva, banana e um sanduíche com presunto e queijo. Consciente que sou, coloquei as embalagens no lixo reciclado. Só que fui orientado pela senhora da limpeza que podia colocar a casca da banana no mesmo recipiente. Pasmei! A indignação ficou por conta do local (uma unidade de saúde) e pelo desinteresse dela que, se quer, se ofereceu para recolher e dar destino, mesmo que fosse o mesmo fim.

Reciclar pra quê? – parte 2

E essa vai para os moradores da minha rua e aqui, vou me excluir. Quase em frente a minha residência tem três contêineres (um do lixo orgânico, outro para o reciclável e outro para vidros). Consciente que sou, eis que fui colocar o saco do lixo reciclado no devido contêiner e… lá estavam sacolas com muito lixo orgânico. Aí a gente percebe que falta vontade, conscientização e até empatia. Fiquei imaginando o pessoal das recicladoras felizes com meu lixo, devidamente acondicionado e com as embalagens limpas, e indignados com os ‘cidadãos’ que não fazem sua parte.

Eficiência

Essa é a palavra que define o atendimento do sempre prestativo coordenador do Procon local, Maciel Giovanella. É ‘pá e pum’ e o Cara resolve. Dias atrás penei pra obter a fatura do cartão de crédito da Caixa e no apagar das luzes, recorri a ele. Sempre recebo fatura pelo e-mail, que nos últimos dois meses não veio; aí tentei no 0800 e depois de colocar todos os dados, do outro lado da linha, ouço: a Caixa agradece sua ligação e…desligou; fui então, baixar o app Cartões Caixa e dava inconsistência de dados e orientava que eu passasse numa agência. Aí lembrei do Maciel. Já era noite e o Cara, prontamente, me ajudou.
Esse é um exemplo apenas do quanto não é mais possível fugir da tecnologia, mas paralelo a isso, temos que evoluir em termos de atendimento, seja virtual, seja pessoal.

Onde está a mão-de-obra?

Meses atrás conversei com um Comerciante de Bento e, assim como em outras lojas, na dele também há vagas disponíveis para Vendedor. “Régis, nem me importo se tem experiência ou não. Eu treino, comissiono, cumpro o que tem na convenção coletiva, mas onde está esse pessoal”, indagou-me. Ele me disse ainda que uma moça, de uns 20 anos, esteve na loja e, ao invés dele propor um teste para ver se ela se adaptaria à rotina, o processo se deu ao contrário: perguntou se precisava trabalhar aos sábados, pois na sexta-feira ela sai com a turma e, no dia seguinte, precisa descansar. E mais: foi ela quem disse ao Lojista que faria um teste. ‘Se eu gostar eu fico, se não, obrigado!’. Os valores se inverteram!

Errei

Na coluna da semana passada, citei como fundador da Loja Reggla o nome do empresário Elias como fundador. Na verdade, a loja surgiu pelas mãos do sr. João Paludo. E as letras que formam o nome da loja são as iniciais dos filhos do presidente Elias Paludo.