É tempo de agradecer… Mais um ano termina.
QUERO AGRADECER A ESSE IMPORTANTE MEIO DE COMUNICAÇÃO POR ME DAR ESSA OPORTUNIDADE DE FAZER PARTE DA EQUIPE. AGRADEÇO AOS LEITORES QUE DE UMA FORMA OU OUTRA, SEMPRE ME INCENTIVARAM PARA CONTINUAR ESSE REGISTRO HISTÓRICO. MUITO OBRIGADO MEUS LEITORES.
Deixo uma mensagem de agradecimento a Deus por essa OPORTUNIDADE DE TRABALHO, DE AMOR QUE SINTO PELA NOSSA CIDADE E DE UM MUNICÍPIO DE PROJEÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL.
Vale frisar: o que caracterizou o imigrante da Serra Gaúcha foi ter vindo com a família (esposa, nonas, agregados e compadres). e o nível cultural: 63% das mulheres e 37% dos homens não sabiam ler ao chegarem na nossa região. Dados sobre o sofrimento, evitamos transmitir os tons sombrios o painel da vida dos primeiros tempos: estaríamos ignorando o alto teor de ESPERANÇA E
OTIMISMO que envolveu a atitude daqueles que, durante alguns séculos, tinham sido servos sem perspectivas de emancipação civil. As crises coletivas, familiares e individuais, surgiram naturalmente consequências das mudanças de clima, das variações linguísticas e comportamentais.
A novidade do continente, as pressões de toda a ordem, a carência alimentar e as epidemias eram alguns dos companheiros diários do colono daquela época.
As agências de imigração valiam-se de técnicas nem sempre eram fieis para induzirem gente a viagem. Parece que se importavam mais pela comissão que recebiam do que pelo bem estar dos retirantes.
Além de agências inescrupulosas, muitos mal intecionados se faziam passar por agentes de imigração e pregavam peças lamentáveis nos imigrantes.
“Em GÊNOVA, se pudessem, arrancariam até o coração…”
Os navios eram semelhantes aos negreiros, os que usavam para transportar escravos, gente morrendo empilhados e sufocados.
– Diante desse quadro, os imigrantes que sobreviveram, se uniram em: ORAÇÃO, TRABALHO E ESPERANÇA, com o lema: OU AQUI SE VENCE OU AQUI SE MORRE.
“QUE TODOS NÓS RECONHEÇAMOS O VALOR E AS CONQUISTAS DOS NOSSOS ANTEPASSADOS”.
FELIZ E ABENÇOADO ANO DE 2019