“Não pergunte o que a Pátria pode fazer por você, mas sim, o que você pode fazer pela PÁTRIA.”
É setembro… E mais uma vez as comemorações da semana da PÁTRIA.
Vivemos numa sociedade que consegue acompanhar as transformações e as comunicações do mundo. Porém, tudo o que temos e somos, nos projeta em nível nacional para os quatro cantos do NOSSO BRASIL. Somos conhecidos, pela nossa cultura, que é nosso maior Patrimônio.
Somos também, valorizados pela nossa história. E, nos perguntamos: Porque somos um povo tão admirado pelo que somos e pelo que construímos com o NOSSO TRABALHO.
“Somos um povo de valores, que foram alicerceados nos nossos antepassados e transmitidos a cada um de nós, através das nossas famílias!”
Os caminhos estão cheios de marcas. Por onde o ser humano passa. Lá esta um sinal de sua passagem. A história está repleta de registros. Ninguém é apenas mais um. A vida não se repete. Não é produção em série. É, e sempre será única e irrepetível.
A nossa região, tem marcas dos pioneiros. De várias nações, imigrantes ocuparam terras estranhas. Empreenderam caminhos, por vezes, sem volta. Desconhecendo outros habitantes, passaram a usufruir espaços geográficos, desenvolveram técnicas que garantiram o sustento. O desenvolvimento só aconteceu porque houve envolvimento.
As dores também deixaram suas marcas nos caminhos da vida. Alguém, um dia, decidiu jogar sementes ao longo do caminho e as flores… foram admiradas por todos. O mundo necessita de semeadores! No passado, os meios eram outros, mas a intensidade dos sentimentos desencadeava criatividade. Hoje, a paz deveria receber infinitas inscrições para recordar que algum caminho não tem volta.
“A sociedade comete muitas injustiças contra idosos, que são os depositários da sabedoria da vida, da História, da Pátria e da Família. Estamos habituados à cultura do descartável: com os idosos se faz isso demasiadamente. Devemos acabar com este hábito de descartar e fazer um esforço para incluir nas nossas reflexões, os valores que formaram os alicerces do nosso povo”.
Os jovens precisam contribuir para as grandes transformações sociais, culturais, estruturais e construir um mundo ético e justo. Isso não significa excluir idosos, pois eles podem transmitir sabedoria, justiça, memória e história.
“A PÁTRIA SOMOS TODOS NÓS”