O regresso de viagem tem coisas maravilhosas, especialmente o retorno ao aconchego do lar. Nossa Bento sempre dá saudades.
Imaginem as crianças: vão rever seus amigos, reencontrar todos os seus brinquedos, aqueles que não puderam levar, dormir na caminha de sempre, rever os avós, os tios, e só coisas boas.
Tudo isto deixa as crianças alvoroçadas, ainda mais que a “pilha” está carregada ao máximo. Elas parecem extravasar todo o sentimento em ações que, para os adultos, podem ser irritantes.
Contou-me o Felipe que a mãe de três meninos, ao regressar do veraneio dirigia seu carro. As crianças pareciam não ter ouvidos para as constantes reclamações e conselhos da mãe.
– “Gurizada! Tomem jeito. Parem com essa bagunça. Não pulem de um banco para o outro. Fiquem sentados e recoloquem o cinto de segurança. É perigoso andar desprotegido. Não briguem. Você merece chorar: agora há pouco você estava batendo no mano…”
E a paciência ia se esgotando.
– “CRIAAAANÇAS! Vou fazer o seguinte: no primeiro posto de polícia vou parar e dizer que vocês estão comprometendo a segurança da viagem. Vocês vão ver que a mamãe tem razão.”
Que nada! Eles estavam impossíveis e pareciam surdos.
No primeiro posto da Polícia Rodoviária a mãe cumpriu a promessa. Estacionou o carro e calmamente foi até o guarda atendente.
– “O senhor me ajude! As crianças estão com toda a corda e ninguém quer ouvir. Aprenderam a soltar o cinto de segurança e estão fazendo uma bagunça que me tira do sério. Pode até provocar um acidente”.
O guarda dirigiu-se ao carro e o que fez e disse para as crianças não sabemos. Ao voltar para o carro a até então desesperada mãe encontrou os três sentadinhos, todos usando o cinto de segurança e calmamente conversando entre si. Maravilha!
Há vezes que temos que procurar auxílio externo, sem recorrer ao temerário “bicho papão que vem pegar o neném”. Funciona.
As crianças não são mal educadas. São novos gênios, difíceis.
Solução militar
O regresso de viagem tem coisas maravilhosas, especialmente o retorno ao aconchego do lar. Nossa Bento sempre dá saudades.
Imaginem as crianças: vão rever seus amigos, reencontrar todos os seus brinquedos, aqueles que não puderam levar, dormir na caminha de sempre, rever os avós, os tios, e só coisas boas.
Tudo isto deixa as crianças alvoroçadas, ainda mais que a “pilha” está carregada ao máximo. Elas parecem extravasar todo o sentimento em ações que, para os adultos, podem ser irritantes.
Contou-me o Felipe que a mãe de três meninos, ao regressar do veraneio dirigia seu carro. As crianças pareciam não ter ouvidos para as constantes reclamações e conselhos da mãe.
– “Gurizada! Tomem jeito. Parem com essa bagunça. Não pulem de um banco para o outro. Fiquem sentados e recoloquem o cinto de segurança. É perigoso andar desprotegido. Não briguem. Você merece chorar: agora há pouco você estava batendo no mano…”
E a paciência ia se esgotando.
– “CRIAAAANÇAS! Vou fazer o seguinte: no primeiro posto de polícia vou parar e dizer que vocês estão comprometendo a segurança da viagem. Vocês vão ver que a mamãe tem razão.”
Que nada! Eles estavam impossíveis e pareciam surdos.
No primeiro posto da Polícia Rodoviária a mãe cumpriu a promessa. Estacionou o carro e calmamente foi até o guarda atendente.
– “O senhor me ajude! As crianças estão com toda a corda e ninguém quer ouvir. Aprenderam a soltar o cinto de segurança e estão fazendo uma bagunça que me tira do sério. Pode até provocar um acidente”.
O guarda dirigiu-se ao carro e o que fez e disse para as crianças não sabemos. Ao voltar para o carro a até então desesperada mãe encontrou os três sentadinhos, todos usando o cinto de segurança e calmamente conversando entre si. Maravilha!
Há vezes que temos que procurar auxílio externo, sem recorrer ao temerário “bicho papão que vem pegar o neném”. Funciona.
As crianças não são mal educadas. São novos gênios, difíceis.
Solução militar
O regresso de viagem tem coisas maravilhosas, especialmente o retorno ao aconchego do lar. Nossa Bento sempre dá saudades.
Imaginem as crianças: vão rever seus amigos, reencontrar todos os seus brinquedos, aqueles que não puderam levar, dormir na caminha de sempre, rever os avós, os tios, e só coisas boas.
Tudo isto deixa as crianças alvoroçadas, ainda mais que a “pilha” está carregada ao máximo. Elas parecem extravasar todo o sentimento em ações que, para os adultos, podem ser irritantes.
Contou-me o Felipe que a mãe de três meninos, ao regressar do veraneio dirigia seu carro. As crianças pareciam não ter ouvidos para as constantes reclamações e conselhos da mãe.
– “Gurizada! Tomem jeito. Parem com essa bagunça. Não pulem de um banco para o outro. Fiquem sentados e recoloquem o cinto de segurança. É perigoso andar desprotegido. Não briguem. Você merece chorar: agora há pouco você estava batendo no mano…”
E a paciência ia se esgotando.
– “CRIAAAANÇAS! Vou fazer o seguinte: no primeiro posto de polícia vou parar e dizer que vocês estão comprometendo a segurança da viagem. Vocês vão ver que a mamãe tem razão.”
Que nada! Eles estavam impossíveis e pareciam surdos.
No primeiro posto da Polícia Rodoviária a mãe cumpriu a promessa. Estacionou o carro e calmamente foi até o guarda atendente.
– “O senhor me ajude! As crianças estão com toda a corda e ninguém quer ouvir. Aprenderam a soltar o cinto de segurança e estão fazendo uma bagunça que me tira do sério. Pode até provocar um acidente”.
O guarda dirigiu-se ao carro e o que fez e disse para as crianças não sabemos. Ao voltar para o carro a até então desesperada mãe encontrou os três sentadinhos, todos usando o cinto de segurança e calmamente conversando entre si. Maravilha!
Há vezes que temos que procurar auxílio externo, sem recorrer ao temerário “bicho papão que vem pegar o neném”. Funciona.
As crianças não são mal educadas. São novos gênios, difíceis.
Solução militar
O regresso de viagem tem coisas maravilhosas, especialmente o retorno ao aconchego do lar. Nossa Bento sempre dá saudades.
Imaginem as crianças: vão rever seus amigos, reencontrar todos os seus brinquedos, aqueles que não puderam levar, dormir na caminha de sempre, rever os avós, os tios, e só coisas boas.
Tudo isto deixa as crianças alvoroçadas, ainda mais que a “pilha” está carregada ao máximo. Elas parecem extravasar todo o sentimento em ações que, para os adultos, podem ser irritantes.
Contou-me o Felipe que a mãe de três meninos, ao regressar do veraneio dirigia seu carro. As crianças pareciam não ter ouvidos para as constantes reclamações e conselhos da mãe.
– “Gurizada! Tomem jeito. Parem com essa bagunça. Não pulem de um banco para o outro. Fiquem sentados e recoloquem o cinto de segurança. É perigoso andar desprotegido. Não briguem. Você merece chorar: agora há pouco você estava batendo no mano…”
E a paciência ia se esgotando.
– “CRIAAAANÇAS! Vou fazer o seguinte: no primeiro posto de polícia vou parar e dizer que vocês estão comprometendo a segurança da viagem. Vocês vão ver que a mamãe tem razão.”
Que nada! Eles estavam impossíveis e pareciam surdos.
No primeiro posto da Polícia Rodoviária a mãe cumpriu a promessa. Estacionou o carro e calmamente foi até o guarda atendente.
– “O senhor me ajude! As crianças estão com toda a corda e ninguém quer ouvir. Aprenderam a soltar o cinto de segurança e estão fazendo uma bagunça que me tira do sério. Pode até provocar um acidente”.
O guarda dirigiu-se ao carro e o que fez e disse para as crianças não sabemos. Ao voltar para o carro a até então desesperada mãe encontrou os três sentadinhos, todos usando o cinto de segurança e calmamente conversando entre si. Maravilha!
Há vezes que temos que procurar auxílio externo, sem recorrer ao temerário “bicho papão que vem pegar o neném”. Funciona.
As crianças não são mal educadas. São novos gênios, difíceis.