Puxei um papo agradável com o João sobre os seus fins de semana, em sua casa lá nas barrancas do Rio das Antas.
Falávamos sobre as coisas ruins que tem acontecido por lá: roubos em residências (até botijão de gás vazio), arrombamentos com serra elétrica cortando as paredes e tanto vandalismo que fez com que algumas pessoas desistissem de ter sua casinha de recreio.
O João é um homem de sorte e precavido: nunca lhe roubaram nada pois pouco tem por lá, mas o que lá tem lhe traz muita felicidade. Não precisa ter muito para ser feliz.
Lá chegando, bebe um trago da melhor cachaça do Buco para deixar os problemas para trás, prende nas pedras dois caniços com despretensiosos anzóis para peixes (leva a carne por precaução), muita sombra de árvores e frutas que lá plantou, especialmente as vergamotas, que no Vale das Antas esbanjam cheiro e qualidade.
São muitas as pessoas de Bento, Cotiporã, Veranópolis, Dois Lajeados e outros municípios vizinhos que escolhem seus finais de semana nas barrancas do rio. É próximo, um calor danado e as compensações que a natureza não cobra: sombra e água fresca.
Aconselhei o João a comprar uma piscina inflável, destas que não precisa deixar para trás quando se volta para casa e assim não atraia ladrões, coisa pequena. Lá a água é de poço artesiano, limpíssima e barata. Certamente vai ser ótimo tomar a pinga na água rasa, aproveitando o calor do vale. É mais seguro do que um banho nas águas do Rio das Antas. Quem sabe eu apareça por lá.
Se um dia os ladrões descobrirem aquele cantinho sagrado do João, que sejam picados pelas cobras, saiam fedidos pelo cheiro de algum gambá que protege o lugar, que pisem num formigueiro daquelas vermelhas (“agarra saco”, ao pé da letra) e que sejam presos com a mão na massa para curtirem um tempo no xilindró.
Não se deve estragar a felicidade dos outros. Tem gente má por aí.
E para ti João, homem simples e trabalhador, que já conheço há mais de quarenta anos, uma frase que já li: “Não tenho tudo o que quero mas amo tudo o que tenho!”. Seja Feliz!
Ser feliz
Puxei um papo agradável com o João sobre os seus fins de semana, em sua casa lá nas barrancas do Rio das Antas.
Falávamos sobre as coisas ruins que tem acontecido por lá: roubos em residências (até botijão de gás vazio), arrombamentos com serra elétrica cortando as paredes e tanto vandalismo que fez com que algumas pessoas desistissem de ter sua casinha de recreio.
O João é um homem de sorte e precavido: nunca lhe roubaram nada pois pouco tem por lá, mas o que lá tem lhe traz muita felicidade. Não precisa ter muito para ser feliz.
Lá chegando, bebe um trago da melhor cachaça do Buco para deixar os problemas para trás, prende nas pedras dois caniços com despretensiosos anzóis para peixes (leva a carne por precaução), muita sombra de árvores e frutas que lá plantou, especialmente as vergamotas, que no Vale das Antas esbanjam cheiro e qualidade.
São muitas as pessoas de Bento, Cotiporã, Veranópolis, Dois Lajeados e outros municípios vizinhos que escolhem seus finais de semana nas barrancas do rio. É próximo, um calor danado e as compensações que a natureza não cobra: sombra e água fresca.
Aconselhei o João a comprar uma piscina inflável, destas que não precisa deixar para trás quando se volta para casa e assim não atraia ladrões, coisa pequena. Lá a água é de poço artesiano, limpíssima e barata. Certamente vai ser ótimo tomar a pinga na água rasa, aproveitando o calor do vale. É mais seguro do que um banho nas águas do Rio das Antas. Quem sabe eu apareça por lá.
Se um dia os ladrões descobrirem aquele cantinho sagrado do João, que sejam picados pelas cobras, saiam fedidos pelo cheiro de algum gambá que protege o lugar, que pisem num formigueiro daquelas vermelhas (“agarra saco”, ao pé da letra) e que sejam presos com a mão na massa para curtirem um tempo no xilindró.
Não se deve estragar a felicidade dos outros. Tem gente má por aí.
E para ti João, homem simples e trabalhador, que já conheço há mais de quarenta anos, uma frase que já li: “Não tenho tudo o que quero mas amo tudo o que tenho!”. Seja Feliz!
Ser feliz
Puxei um papo agradável com o João sobre os seus fins de semana, em sua casa lá nas barrancas do Rio das Antas.
Falávamos sobre as coisas ruins que tem acontecido por lá: roubos em residências (até botijão de gás vazio), arrombamentos com serra elétrica cortando as paredes e tanto vandalismo que fez com que algumas pessoas desistissem de ter sua casinha de recreio.
O João é um homem de sorte e precavido: nunca lhe roubaram nada pois pouco tem por lá, mas o que lá tem lhe traz muita felicidade. Não precisa ter muito para ser feliz.
Lá chegando, bebe um trago da melhor cachaça do Buco para deixar os problemas para trás, prende nas pedras dois caniços com despretensiosos anzóis para peixes (leva a carne por precaução), muita sombra de árvores e frutas que lá plantou, especialmente as vergamotas, que no Vale das Antas esbanjam cheiro e qualidade.
São muitas as pessoas de Bento, Cotiporã, Veranópolis, Dois Lajeados e outros municípios vizinhos que escolhem seus finais de semana nas barrancas do rio. É próximo, um calor danado e as compensações que a natureza não cobra: sombra e água fresca.
Aconselhei o João a comprar uma piscina inflável, destas que não precisa deixar para trás quando se volta para casa e assim não atraia ladrões, coisa pequena. Lá a água é de poço artesiano, limpíssima e barata. Certamente vai ser ótimo tomar a pinga na água rasa, aproveitando o calor do vale. É mais seguro do que um banho nas águas do Rio das Antas. Quem sabe eu apareça por lá.
Se um dia os ladrões descobrirem aquele cantinho sagrado do João, que sejam picados pelas cobras, saiam fedidos pelo cheiro de algum gambá que protege o lugar, que pisem num formigueiro daquelas vermelhas (“agarra saco”, ao pé da letra) e que sejam presos com a mão na massa para curtirem um tempo no xilindró.
Não se deve estragar a felicidade dos outros. Tem gente má por aí.
E para ti João, homem simples e trabalhador, que já conheço há mais de quarenta anos, uma frase que já li: “Não tenho tudo o que quero mas amo tudo o que tenho!”. Seja Feliz!
Ser feliz
Puxei um papo agradável com o João sobre os seus fins de semana, em sua casa lá nas barrancas do Rio das Antas.
Falávamos sobre as coisas ruins que tem acontecido por lá: roubos em residências (até botijão de gás vazio), arrombamentos com serra elétrica cortando as paredes e tanto vandalismo que fez com que algumas pessoas desistissem de ter sua casinha de recreio.
O João é um homem de sorte e precavido: nunca lhe roubaram nada pois pouco tem por lá, mas o que lá tem lhe traz muita felicidade. Não precisa ter muito para ser feliz.
Lá chegando, bebe um trago da melhor cachaça do Buco para deixar os problemas para trás, prende nas pedras dois caniços com despretensiosos anzóis para peixes (leva a carne por precaução), muita sombra de árvores e frutas que lá plantou, especialmente as vergamotas, que no Vale das Antas esbanjam cheiro e qualidade.
São muitas as pessoas de Bento, Cotiporã, Veranópolis, Dois Lajeados e outros municípios vizinhos que escolhem seus finais de semana nas barrancas do rio. É próximo, um calor danado e as compensações que a natureza não cobra: sombra e água fresca.
Aconselhei o João a comprar uma piscina inflável, destas que não precisa deixar para trás quando se volta para casa e assim não atraia ladrões, coisa pequena. Lá a água é de poço artesiano, limpíssima e barata. Certamente vai ser ótimo tomar a pinga na água rasa, aproveitando o calor do vale. É mais seguro do que um banho nas águas do Rio das Antas. Quem sabe eu apareça por lá.
Se um dia os ladrões descobrirem aquele cantinho sagrado do João, que sejam picados pelas cobras, saiam fedidos pelo cheiro de algum gambá que protege o lugar, que pisem num formigueiro daquelas vermelhas (“agarra saco”, ao pé da letra) e que sejam presos com a mão na massa para curtirem um tempo no xilindró.
Não se deve estragar a felicidade dos outros. Tem gente má por aí.
E para ti João, homem simples e trabalhador, que já conheço há mais de quarenta anos, uma frase que já li: “Não tenho tudo o que quero mas amo tudo o que tenho!”. Seja Feliz!