Quando estiver triste, chore! Mas um dia, pare de chorar, sacode a poeira, olhe para o alto, dê espaço para a esperança, resgate a leveza, se refaça e comece tudo de novo. LEVANTE DO TOMBO e siga o caminho com a cabeça erguida, “É NECESSÁRIO”, talvez seja diferente dessa vez. Quando algo ruim acontece temos três escolhas: deixar isso nos definir, deixar isso nos destruir ou nos tornar mais fortes. Decisões têm consequências, indecisões mais ainda. Por maior que seja, não há obstáculo que não possa ser superado. É muito mais difícil derrotar alguém que nunca desiste, as oportunidades estão disfarçadas de trabalho duro, devemos desejar as coisas melhores, não as mais fáceis. “Se nos dias de chuva não tem poeira para sacudir, espalhe o barro”
Certa vez li essa mensagem de um autor desconhecido:
Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o cavalo estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o animal. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o cavalo aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando. A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.