É PRECISO MUDAR!

Faz muito tempo que estou afirmando que nossa Constituição “Cidadã” precisa ser mudada. Quando a elaboraram, em 1988, logo após o período da ditadura civil-militar (que, por incrível que pareça, alguns que a vivenciaram, continuam a aprovando e se sabe o porquê, né?) deputados e senadores se preocuparam em enfiar DIREITOS E MAIS DIREITOS nela, deixando de lado as OBRIGAÇÕES. Basta ler o seu artigo 5º para constatar isso. E, nos últimos anos, ficou cada vez mais escancarada a necessidade de mudá-la radicalmente, inclusive a legislação permissiva que dela resultou.

RIO GRANDE DO NORTE

A sucessão de fatos de 2000 até 2023 não permite mais dúvidas sobre a necessidade de termos uma Constituição bem mais rígida, com OBRIGAÇÕES claras, objetivas, de fácil entendimento (que não permita decisões do STF por 6 x 5, por exemplo) aplicáveis a todos os brasileiros, independente de cor, raça, profissão, status social, enfim, que estabeleça,  DE FATO e DE DIREITO, que “TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI”. O que tem acontecido no Brasil, como esses atos de terrorismo, vandalismo, bandidagem, homicídios, feminicídios, roubos, furtos, latrocínios, invasões de propriedades, ataques injuriosos, caluniosos, difamatórios contra a honra e contra a imagem de pessoas nas redes sociais, precisa ter um PARADEIRO legal contundente. 

UM BASTA! NO VALE TUDO

É imperioso, urgente, inadiável,  que TODOS tenham pleno conhecimento e consciência de que NINGUÉM PODE TUDO, em nenhum aspecto ou sentido e se violar algo sofrerá as devidas punições, sem muitas delongas, recursos, embargos, “direito à defesa infinito”, etc. Os marginais-bandidos do Rio Grande do Norte se julgam no direito de promover quebra-quebra, arruaças, incendiar patrimônios públicos e privados, destruir o que encontram pela frente, tudo porque A LEI foi aplicada por seus agentes constituídos, inclusive eliminando alguns desses delinquentes. Não, em nenhum país do mundo o “VALE TUDO” pode ser tolerado.

FAZER O QUÊ?

A cada dia fica mais claro que nossa legislação é pífia e permite que os “fora-da-lei” tripudiem sobre ela e as autoridades, com o pensamento mágico de que “NÃO VAI DAR NADA”. TODOS precisam saber que vai, sim, DAR EM ALGUMA PENALIDADE, proporcional ao delito cometido e com a devida RAPIDEZ. Crimes claros, insofismáveis, com réus confessos e até PROVAS em áudio, vídeo e testemunhas oculares têm seus autores “respondendo em liberdade” e, não raro, cometendo os mesmos crimes. Fazer o quê?

SIMPLES!

SIMPLES até demais: a população tem a obrigação de pressionar os governantes e parlamentares para que TRABALHEM e MUDEM essa coisa que chamamos de CONSTITUIÇÃO. Ah, é difícil convencer políticos a fazerem algo nesse sentido, pois muitos podem ter que responder pelos seus atos como não gostariam? Sim, sem dúvidas, mas o POVO não foi às ruas e aos quartéis recentemente, protestando porque “SUPREMO É O POVO”? Então, que TODOS busquem, protestem, reivindiquem, unidos para que O BEM COMUM prevaleça. Simples? Sim!…como convencer a uma serpente que deve tirar ratos de sua cadeia alimentar… Então, oremos, Irmãos!

REFORMA TRIBUTÁRIA?

Pela “enésima” vez a tal de Reforma Tributária é pauta Nacional. Reformar a tributação, de como os impostos, taxas e contribuições serão aplicados e ARRECADADOS junto ao povo brasileiro é tarefa para algum MILAGROSO santo que, obviamente, só existiu há mais de 2 mil anos. Os “interessados” na CARGA TRIBUTÁRIA são os Estados (governadores), municípios (prefeitos), governo federal, políticos de todas as classes, funcionários públicos de todos os poderes, empresários e, PRINCIPALMENTE, o POVO EM GERAL (todos querem pagar menos impostos, não?). Imaginem TENTAR SATISFAZER a todos esses interesses e “interésses! Conclusão: até poderão ocorrer algumas “coisinhas” nesse sentido, mas REFORMA? Melhor esquecer!

TORTELAÇO!

Começou ontem, na Via Del Vino, o TORTELAÇO. Quem aprecia essa sensacional iguaria tem o dia de hoje, sábado, para aproveitar. É só R$ 20,00 a porção, podendo escolher o sabor entre vários molhos. Concebido pelo CIC/BG, o Tortelaço terá, também, vinho e suco de uva. Vá na Via Del Vino, centro da cidade, e aprecie, também, as atrações do projeto FENAVINHO CULTURAL, que começam às 16 h.

ÚLTIMAS

Primeira: Perguntar não ofende, né? Então, pergunto: a tal de “imunidade parlamentar” é ampla, total e irrestrita como querem alguns de seus membros? Ou há – e há! – normas que a regulamentem? Segunda: O governador afirma que a RS-118 não será pedagiada, mas terá o “sistema free flow”. Ou seja, algo assim como “dar na cabeça ou na cabeça dar” e “bem diferente”, né? Na verdade, a leitura é eletrônica e o pedágio é pago SEM cancela, mesmo; Terceira: Já muitos me perguntaram o porquê sou contra os pedágios. Não, não sou contra pedágios. SEMPRE fui contra o SISTEMA que enfiaram e enfiam goela abaixo dos usuários do Rio Grande o Sul. Se observarem o que já escrevi a respeito é fácil constatar isso; Quarta: Se qualquer pessoa conferir os editais, os contratos e a forma com que os pedágios foram implantados no Estado, não será FAVORÁVEL a eles, se entender bem o que foi feito e será feito; Quinta: Sugiro aos que, realmente, dão valor ao seu suado dinheiro, que questionem porque pode ser melhor entregar algo para uma entidade privada, se o objetivo dela é LUCRO, enquanto a pública objetiva – teoricamente – o cidadão que paga tudo isso; Sexta: Por vezes fico pensando: como alguém pode imaginar que existe a possibilidade de recebe juros de 3 a 5% ao mês, quando as aplicações tradicionais raramente passam de 1% a 1,5%. Seria algo como acreditar em “bilhete premiado”? Sétima: E, também, como AINDA existem homens e mulheres que acreditam em “amor pelas redes sociais” e marcam encontros com uma pessoa “virtual” que, depois, constata que é um bandido; Oitava: Fácil entender o porquê caem nessas “redes”: elas não assistem redes de TV ou acompanham a imprensa estabelecida. As redes sociais são suas únicas “fontes de informações com credibilidade”; Nona: Começam hoje as semifinais do ruralito. Sobre a queda do Esportivo para a série B, novamente comentarei a semana que vem.