Cristo! O que mais precisa?
Sim, há que se questionar isso. Estamos vivendo o pior momento da história da humanidade desde a pandemia mundial do século XX. E, naquela época, os meios de comunicação inexistiam ou eram precaríssimos. Índios, por exemplo, usavam sinais de fumaça. Mas, atualmente, a comunicação é instantânea, com qualquer fato noticiado, seja em qualquer lugar do Planeta Terra em que tenha ocorrido. Todavia, mesmo assim, AINDA há os recalcitrantes que ignoram – por burrice, por teimosia, ou seja lá qual for o motivo, MENOS por falta de informações confiáveis – o que é noticiado, mesmo insistentemente.
Mais mortes?
Sim, talvez os negacionistas precisem ver um familiar ou um amigo serem mortos pela COVID-19 para tomarem consciência da gravidade dessa pandemia terrível. A imprensa (mesmo a que, gratuitamente, por motivos político-partidários, é chamada de “lixo” pelos “jênios” das redes sociais) está fazendo o possível e tudo o que está ao seu alcance para INFORMAR COM DADOS, com segurança e RESPONSABILIDADE, MOSTRANDO o que noticia (e que pode ser confirmado, ao contrário do que comentam os “jênios” das redes sociais), procurando sempre fazer seu trabalho, tentando fazer a sua parte para, JUNTOS – povo, imprensa, autoridades, agentes de saúde, empresas, etc.) resolvermos o DESTINO DE NOSSAS VIDAS. Mas, essa gente FINGE que não vê o que está diante de seus olhos: A MORTE!
Pior que há quem acredite!
Se estivéssemos vivendo no tempo do “velho oeste” até daria para entender. Mas, nos dias atuais, quando está ao alcance de qualquer pessoa TODAS as fontes de informações CONFIÁVEIS, não dá para acreditar em determinadas coisas. Por mais incrível que pareça, ainda circula nas redes sociais e na internet afirmações absurdas, estúpidas, burras, como a que diz que “pessoas morrem por qualquer coisa e os óbitos atestam COVID-19 para ganharem mais dinheiro”. Obviamente, em sua “jenealidade”, NÃO CITAM A FONTE DA INFORMAÇÃO. Apenas repassam essas coisas estúpidas sem checar a fonte e a veracidade. E aqueles que as recebem, repassam novamente, também sem conferir. E há quem acredite. Que tempos!
Auxílio emergencial
Não, não é favor nenhum do governo. É questão de sobrevivência de milhões de pessoas. Os Estados Unidos investiram e investirão TRILHÕES DE DÓLARES em programa semelhante. O motivo, escancaradamente óbvio, é o de preservar a economia e a saúde do povo. O governo está aí para atender o lado social da economia. O Congresso Nacional já aprovou a nova rodada do auxílio emergencial, em valores bem menores que os anteriores, mas absolutamente necessários. Estamos com mais de 30% de pessoas em estado de pobreza e miserabilidade que precisam do auxílio para SOBREVIVER. Espero que, desta vez, os cretinos e bandidos travestidos de “gente do bem e de bem” não se inscrevam para tomar o dinheiro daqueles que, realmente, necessitam.
Presidente? Governador? Prefeito?
Quem, na verdade, gostaria de estar na pele de alguma dessas pessoas? Eles são responsabilizados sempre, seja “por ter cão” ou por “não ter cão”. Se decretam restrições é “porque não se preocupam com as empresas e o País”; se liberam tudo, são “inconsequentes porque não respeitam a saúde pública”; se decretam lockdown é “porque querem quebrar a economia”. Enquanto isso, os VERDADEIROS RESPONSÁVEIS maiores e primeiros pela sua própria saúde, a população, vê em seu meio um número considerável de pessoas que não respeitam a si próprios, a seus pais e familiares, aos seus amigos e muito menos aos demais semelhantes. Perdem seus empregos porque empresas fecham justamente por causa de sua irresponsabilidade. Culpa de QUEM, mesmo?
Os verdadeiros heróis
Médicos, enfermeiros, agentes de saúde, farmacêuticos, pessoas ligadas ao SAMU e ambulâncias, enfim todos aqueles que estão na linha de frente nessa luta terrível, nessa guerra sem quartel em que estamos metidos, merecem o NOSSO RECONHECIMENTO amplo, total e irrestrito pelo trabalho hercúleo que estão fazendo. Muitos estão renunciando até mesmo a sua vida familiar, sequer indo para casa, privando-se do convívio dos seus para não contaminar sua gente. Recebam, pois, da Coluna e de todas as pessoas conscientes que comungam do seu sacrifício diário, a solidariedade, o reconhecimento e o amor incondicional. Que Deus os abençoe e proteja sempre.
Últimas
Primeira: Cumprimentos, também, a toda a equipe responsável pela vacinação. Impressionante a organização e a cordialidade constatada no atendimento dos idosos na Fundaparque. Minha irmã, de 94 anos, além da alegria da vacina, ficou maravilhada com as pessoas que a atenderam;
Segunda: E enquanto essas pessoas e tantas outras trabalham muito, dedicam-se de corpo e alma no seu trabalho, eis que o Eduardo Bananinha, o 02, manda aqueles que defendem o uso de máscaras (e é o MUNDO TODO), enfiá-las “no rabo”. O “chapeiro de Nova Iorque” mostra a que veio e toda a sua educação;
Terceira: Bem, não se poderia esperar muito mais daquele cujo pai faz live, que repercutiu no mundo todo, detonando o uso de máscaras. Aliás, a “equipe nãoseioquê” que foi para Israel (o 02 nela), pagou mico e usou máscara por imposição;
Quarta: Prefeito Diogo, parabéns pela prorrogação do pagamento do IPTU. A medida foi tomada no dia em que escrevi a coluna da semana passada, pelo que me penitencio;
Quinta: E aproveito para pedir a todos para paguem a contribuição de R$ 15,00 para a Fundação CONSEPRO, cujo boleto está anexo ao IPTU. É importantíssima essa colaboração para as nossas forças de segurança pública. Contribua, faça a sua parte;
Sexta: Que bons tempos aqueles em que decisões judiciais não se questionavam. Bons tempos em que sequer se sabiam quem eram os ministros do STF. Colocaram em rede nacional de TV as suas reuniões. O resultado é o que se está vendo: contestações absurdas de leigos e desrespeito, de acordo com o “desejo” de cada um;
Sétima: Até a velha máxima: “Pau que bate em Chico, deve bater também em Francisco” é ignorada pelos “interésses” político-partidários;
Oitava: Hoje tem, às 20 h, na Montanha dos Vinhedos, Esportivo x Grêmio pelo Gauchão. Jogo será sem torcedores, mas estará no premier e nas rádios locais;