Em casa não temos o hábito de assistir aos programas de TV. Os netos preenchem todos os espaços. Um chora, outro canta, aquele apanha do mano, outro reclama do brinquedo que é só seu, e por aí vai. Até para a conversa dos adultos fica complicado pois é neto por todo o lado.
Que bom!
Vez por outra ligo a TV e assisto o noticiário. Meu Deus! É só desgraça.
Sequestro, assassinato, terrorismo, guerra, assalto, execução e por aí vai.
Passo para um programa de economia e dá medo.
Corrupção, política suja, desvios de dinheiro público, descaso com a saúde do cidadão, escolas e hospitais abandonados e mais um monte de coisa ruim.
O cidadão se sente encurralado e impotente. Chega a desanimar.
A vontade que dá é desligar-se do mundo e ficar tomando chimarrão na frente da casa, jogando conversa fora. Mas não dá: a calçada na frente da casa já não é mais segura para ficar sentado e o medo de assalto supera o desejo.
Fazer o que então? Cercar a casa com grades? Esconder-se debaixo da cama? Desligar o rádio e a televisão e ficar no nosso mundinho, como se nada pudesse afetar nossas vidas privadas?
Não é por aí! Se todos nos encolhermos dentro da casca, ficará pior. O que acontece no mundo sempre nos atinge: no bolso, no ar que respiramos, na nossa maneira de viver, na nossa liberdade, no futuro de nossas crianças, na união de nossas famílias e em tudo o que diz respeito a nossa vida.
O cidadão não deve se encolher. Para isto ele precisa externar seu descontentamento nem que seja batendo panela, falando com seus vizinhos, passando mensagens para amigos, escrevendo para políticos e governantes, desligando a TV e participando de reuniões que visam construir uma NOVA SOCIEDADE. É possível mudar as coisas e é necessário que se faça algo.
Quando tenho no colo um neto, pessoa de ano e meio de vida, sinto-me irresponsável por aquilo que deixei de fazer pelo seu futuro. Fico impelido a proteger e a criar condições para um mundo onde aquela criança possa viver melhor.
Só baixar a cabeça e trabalhar para que amanhã tenha estudo, ou algum capital guardado, isto não é suficiente. Roubam-nos o capital e subordinam os jovens por uma educação mal conduzida e todo o esforço foi em vão.
Tem gente falsa INTERESSADA no medo do cidadão e assim dominar as pessoas de bem. Se tivermos medo e formos fracos, eles vencerão.
Não se deixe vencer
Em casa não temos o hábito de assistir aos programas de TV. Os netos preenchem todos os espaços. Um chora, outro canta, aquele apanha do mano, outro reclama do brinquedo que é só seu, e por aí vai. Até para a conversa dos adultos fica complicado pois é neto por todo o lado.
Que bom!
Vez por outra ligo a TV e assisto o noticiário. Meu Deus! É só desgraça.
Sequestro, assassinato, terrorismo, guerra, assalto, execução e por aí vai.
Passo para um programa de economia e dá medo.
Corrupção, política suja, desvios de dinheiro público, descaso com a saúde do cidadão, escolas e hospitais abandonados e mais um monte de coisa ruim.
O cidadão se sente encurralado e impotente. Chega a desanimar.
A vontade que dá é desligar-se do mundo e ficar tomando chimarrão na frente da casa, jogando conversa fora. Mas não dá: a calçada na frente da casa já não é mais segura para ficar sentado e o medo de assalto supera o desejo.
Fazer o que então? Cercar a casa com grades? Esconder-se debaixo da cama? Desligar o rádio e a televisão e ficar no nosso mundinho, como se nada pudesse afetar nossas vidas privadas?
Não é por aí! Se todos nos encolhermos dentro da casca, ficará pior. O que acontece no mundo sempre nos atinge: no bolso, no ar que respiramos, na nossa maneira de viver, na nossa liberdade, no futuro de nossas crianças, na união de nossas famílias e em tudo o que diz respeito a nossa vida.
O cidadão não deve se encolher. Para isto ele precisa externar seu descontentamento nem que seja batendo panela, falando com seus vizinhos, passando mensagens para amigos, escrevendo para políticos e governantes, desligando a TV e participando de reuniões que visam construir uma NOVA SOCIEDADE. É possível mudar as coisas e é necessário que se faça algo.
Quando tenho no colo um neto, pessoa de ano e meio de vida, sinto-me irresponsável por aquilo que deixei de fazer pelo seu futuro. Fico impelido a proteger e a criar condições para um mundo onde aquela criança possa viver melhor.
Só baixar a cabeça e trabalhar para que amanhã tenha estudo, ou algum capital guardado, isto não é suficiente. Roubam-nos o capital e subordinam os jovens por uma educação mal conduzida e todo o esforço foi em vão.
Tem gente falsa INTERESSADA no medo do cidadão e assim dominar as pessoas de bem. Se tivermos medo e formos fracos, eles vencerão.
Não se deixe vencer
Em casa não temos o hábito de assistir aos programas de TV. Os netos preenchem todos os espaços. Um chora, outro canta, aquele apanha do mano, outro reclama do brinquedo que é só seu, e por aí vai. Até para a conversa dos adultos fica complicado pois é neto por todo o lado.
Que bom!
Vez por outra ligo a TV e assisto o noticiário. Meu Deus! É só desgraça.
Sequestro, assassinato, terrorismo, guerra, assalto, execução e por aí vai.
Passo para um programa de economia e dá medo.
Corrupção, política suja, desvios de dinheiro público, descaso com a saúde do cidadão, escolas e hospitais abandonados e mais um monte de coisa ruim.
O cidadão se sente encurralado e impotente. Chega a desanimar.
A vontade que dá é desligar-se do mundo e ficar tomando chimarrão na frente da casa, jogando conversa fora. Mas não dá: a calçada na frente da casa já não é mais segura para ficar sentado e o medo de assalto supera o desejo.
Fazer o que então? Cercar a casa com grades? Esconder-se debaixo da cama? Desligar o rádio e a televisão e ficar no nosso mundinho, como se nada pudesse afetar nossas vidas privadas?
Não é por aí! Se todos nos encolhermos dentro da casca, ficará pior. O que acontece no mundo sempre nos atinge: no bolso, no ar que respiramos, na nossa maneira de viver, na nossa liberdade, no futuro de nossas crianças, na união de nossas famílias e em tudo o que diz respeito a nossa vida.
O cidadão não deve se encolher. Para isto ele precisa externar seu descontentamento nem que seja batendo panela, falando com seus vizinhos, passando mensagens para amigos, escrevendo para políticos e governantes, desligando a TV e participando de reuniões que visam construir uma NOVA SOCIEDADE. É possível mudar as coisas e é necessário que se faça algo.
Quando tenho no colo um neto, pessoa de ano e meio de vida, sinto-me irresponsável por aquilo que deixei de fazer pelo seu futuro. Fico impelido a proteger e a criar condições para um mundo onde aquela criança possa viver melhor.
Só baixar a cabeça e trabalhar para que amanhã tenha estudo, ou algum capital guardado, isto não é suficiente. Roubam-nos o capital e subordinam os jovens por uma educação mal conduzida e todo o esforço foi em vão.
Tem gente falsa INTERESSADA no medo do cidadão e assim dominar as pessoas de bem. Se tivermos medo e formos fracos, eles vencerão.
Não se deixe vencer
Em casa não temos o hábito de assistir aos programas de TV. Os netos preenchem todos os espaços. Um chora, outro canta, aquele apanha do mano, outro reclama do brinquedo que é só seu, e por aí vai. Até para a conversa dos adultos fica complicado pois é neto por todo o lado.
Que bom!
Vez por outra ligo a TV e assisto o noticiário. Meu Deus! É só desgraça.
Sequestro, assassinato, terrorismo, guerra, assalto, execução e por aí vai.
Passo para um programa de economia e dá medo.
Corrupção, política suja, desvios de dinheiro público, descaso com a saúde do cidadão, escolas e hospitais abandonados e mais um monte de coisa ruim.
O cidadão se sente encurralado e impotente. Chega a desanimar.
A vontade que dá é desligar-se do mundo e ficar tomando chimarrão na frente da casa, jogando conversa fora. Mas não dá: a calçada na frente da casa já não é mais segura para ficar sentado e o medo de assalto supera o desejo.
Fazer o que então? Cercar a casa com grades? Esconder-se debaixo da cama? Desligar o rádio e a televisão e ficar no nosso mundinho, como se nada pudesse afetar nossas vidas privadas?
Não é por aí! Se todos nos encolhermos dentro da casca, ficará pior. O que acontece no mundo sempre nos atinge: no bolso, no ar que respiramos, na nossa maneira de viver, na nossa liberdade, no futuro de nossas crianças, na união de nossas famílias e em tudo o que diz respeito a nossa vida.
O cidadão não deve se encolher. Para isto ele precisa externar seu descontentamento nem que seja batendo panela, falando com seus vizinhos, passando mensagens para amigos, escrevendo para políticos e governantes, desligando a TV e participando de reuniões que visam construir uma NOVA SOCIEDADE. É possível mudar as coisas e é necessário que se faça algo.
Quando tenho no colo um neto, pessoa de ano e meio de vida, sinto-me irresponsável por aquilo que deixei de fazer pelo seu futuro. Fico impelido a proteger e a criar condições para um mundo onde aquela criança possa viver melhor.
Só baixar a cabeça e trabalhar para que amanhã tenha estudo, ou algum capital guardado, isto não é suficiente. Roubam-nos o capital e subordinam os jovens por uma educação mal conduzida e todo o esforço foi em vão.
Tem gente falsa INTERESSADA no medo do cidadão e assim dominar as pessoas de bem. Se tivermos medo e formos fracos, eles vencerão.