– “Desculpe! O dinheiro está meio colado!”
O cara contava as notas de reais e vez por outra ele molhava os dedos na língua. Isto mesmo: NA LÍNGUA, NA SALIVA.
Muita gente faz isto, molhar o dedo na língua, quando tem que passar folhas de papel, contar dinheiro, passar a folha de jornal e do livro. Lembram daquele filme: “O NOME DA ROSA”. Pois é! O assassino usou veneno na folha do livro e quem molhou o dedo para passar a página “foi pro beleléu”, literalmente. O livro era considerado pornográfico por um dos monges do monastério.
É uma hábito antigo este de molhar a língua mas, no passado, lembro do Gava na tesouraria do Banco do Brasil e lá se usava uma almofada úmida que tinha a função, porém mais higiênica. Hoje as máquinas é que contam o dinheiro no banco.
Vez por outra eu também me encontro “molhando o dedo” ….
Fato muito interessante deu-se quando em uma lanchonete, cujo nome vou omitir, solicitei um FARROUPILHA COM SALAME. Lá em Porto Alegre é o nome dado para um pão francês, “cacetinho”, untado na manteiga, recheado conforme a preferência do freguês: presunto, queijo, salame, mortadela…
Pois o atendente foi muito solícito e na minha frente cortou o salame na máquina de fatiar em finas e abundantes fatias. Na hora de formatar o lanche, pasmem: O RAPAZ MOLHAVA O DEDO NA BOCA E PEGAVA CADA UMA DAS FATIAS DE SALAME PARA COLOCAR NO PÃO. Incríííível, tchê!
Não tive coragem de chamar a atenção do indivíduo e, para aumentar a desgraça, já havia pago pela “meleca”.
Mandei embrulhar e, numa das esquinas que passei, dei para um andarilho, da turma dos “sem teto”, e avisei:
– “Olha moço! Não comi porque o cara da padaria experimentou as fatias de salame na língua, uma por uma, antes de colocar no pão”.
O andarilho respondeu:
– “Já comi coisa pior! O tio tem aí um dinheirinho para o café?” …
Dei uns pila e segui a viagem, com fome e pensando na vida.
“Molhando” os dedos
– “Desculpe! O dinheiro está meio colado!”
O cara contava as notas de reais e vez por outra ele molhava os dedos na língua. Isto mesmo: NA LÍNGUA, NA SALIVA.
Muita gente faz isto, molhar o dedo na língua, quando tem que passar folhas de papel, contar dinheiro, passar a folha de jornal e do livro. Lembram daquele filme: “O NOME DA ROSA”. Pois é! O assassino usou veneno na folha do livro e quem molhou o dedo para passar a página “foi pro beleléu”, literalmente. O livro era considerado pornográfico por um dos monges do monastério.
É uma hábito antigo este de molhar a língua mas, no passado, lembro do Gava na tesouraria do Banco do Brasil e lá se usava uma almofada úmida que tinha a função, porém mais higiênica. Hoje as máquinas é que contam o dinheiro no banco.
Vez por outra eu também me encontro “molhando o dedo” ….
Fato muito interessante deu-se quando em uma lanchonete, cujo nome vou omitir, solicitei um FARROUPILHA COM SALAME. Lá em Porto Alegre é o nome dado para um pão francês, “cacetinho”, untado na manteiga, recheado conforme a preferência do freguês: presunto, queijo, salame, mortadela…
Pois o atendente foi muito solícito e na minha frente cortou o salame na máquina de fatiar em finas e abundantes fatias. Na hora de formatar o lanche, pasmem: O RAPAZ MOLHAVA O DEDO NA BOCA E PEGAVA CADA UMA DAS FATIAS DE SALAME PARA COLOCAR NO PÃO. Incríííível, tchê!
Não tive coragem de chamar a atenção do indivíduo e, para aumentar a desgraça, já havia pago pela “meleca”.
Mandei embrulhar e, numa das esquinas que passei, dei para um andarilho, da turma dos “sem teto”, e avisei:
– “Olha moço! Não comi porque o cara da padaria experimentou as fatias de salame na língua, uma por uma, antes de colocar no pão”.
O andarilho respondeu:
– “Já comi coisa pior! O tio tem aí um dinheirinho para o café?” …
Dei uns pila e segui a viagem, com fome e pensando na vida.
“Molhando” os dedos
– “Desculpe! O dinheiro está meio colado!”
O cara contava as notas de reais e vez por outra ele molhava os dedos na língua. Isto mesmo: NA LÍNGUA, NA SALIVA.
Muita gente faz isto, molhar o dedo na língua, quando tem que passar folhas de papel, contar dinheiro, passar a folha de jornal e do livro. Lembram daquele filme: “O NOME DA ROSA”. Pois é! O assassino usou veneno na folha do livro e quem molhou o dedo para passar a página “foi pro beleléu”, literalmente. O livro era considerado pornográfico por um dos monges do monastério.
É uma hábito antigo este de molhar a língua mas, no passado, lembro do Gava na tesouraria do Banco do Brasil e lá se usava uma almofada úmida que tinha a função, porém mais higiênica. Hoje as máquinas é que contam o dinheiro no banco.
Vez por outra eu também me encontro “molhando o dedo” ….
Fato muito interessante deu-se quando em uma lanchonete, cujo nome vou omitir, solicitei um FARROUPILHA COM SALAME. Lá em Porto Alegre é o nome dado para um pão francês, “cacetinho”, untado na manteiga, recheado conforme a preferência do freguês: presunto, queijo, salame, mortadela…
Pois o atendente foi muito solícito e na minha frente cortou o salame na máquina de fatiar em finas e abundantes fatias. Na hora de formatar o lanche, pasmem: O RAPAZ MOLHAVA O DEDO NA BOCA E PEGAVA CADA UMA DAS FATIAS DE SALAME PARA COLOCAR NO PÃO. Incríííível, tchê!
Não tive coragem de chamar a atenção do indivíduo e, para aumentar a desgraça, já havia pago pela “meleca”.
Mandei embrulhar e, numa das esquinas que passei, dei para um andarilho, da turma dos “sem teto”, e avisei:
– “Olha moço! Não comi porque o cara da padaria experimentou as fatias de salame na língua, uma por uma, antes de colocar no pão”.
O andarilho respondeu:
– “Já comi coisa pior! O tio tem aí um dinheirinho para o café?” …
Dei uns pila e segui a viagem, com fome e pensando na vida.
“Molhando” os dedos
– “Desculpe! O dinheiro está meio colado!”
O cara contava as notas de reais e vez por outra ele molhava os dedos na língua. Isto mesmo: NA LÍNGUA, NA SALIVA.
Muita gente faz isto, molhar o dedo na língua, quando tem que passar folhas de papel, contar dinheiro, passar a folha de jornal e do livro. Lembram daquele filme: “O NOME DA ROSA”. Pois é! O assassino usou veneno na folha do livro e quem molhou o dedo para passar a página “foi pro beleléu”, literalmente. O livro era considerado pornográfico por um dos monges do monastério.
É uma hábito antigo este de molhar a língua mas, no passado, lembro do Gava na tesouraria do Banco do Brasil e lá se usava uma almofada úmida que tinha a função, porém mais higiênica. Hoje as máquinas é que contam o dinheiro no banco.
Vez por outra eu também me encontro “molhando o dedo” ….
Fato muito interessante deu-se quando em uma lanchonete, cujo nome vou omitir, solicitei um FARROUPILHA COM SALAME. Lá em Porto Alegre é o nome dado para um pão francês, “cacetinho”, untado na manteiga, recheado conforme a preferência do freguês: presunto, queijo, salame, mortadela…
Pois o atendente foi muito solícito e na minha frente cortou o salame na máquina de fatiar em finas e abundantes fatias. Na hora de formatar o lanche, pasmem: O RAPAZ MOLHAVA O DEDO NA BOCA E PEGAVA CADA UMA DAS FATIAS DE SALAME PARA COLOCAR NO PÃO. Incríííível, tchê!
Não tive coragem de chamar a atenção do indivíduo e, para aumentar a desgraça, já havia pago pela “meleca”.
Mandei embrulhar e, numa das esquinas que passei, dei para um andarilho, da turma dos “sem teto”, e avisei:
– “Olha moço! Não comi porque o cara da padaria experimentou as fatias de salame na língua, uma por uma, antes de colocar no pão”.
O andarilho respondeu:
– “Já comi coisa pior! O tio tem aí um dinheirinho para o café?” …
Dei uns pila e segui a viagem, com fome e pensando na vida.