Se uma segunda onda do novo coronavírus atingir o Brasil nos próximos meses, o Ministério da Economia garantiu que prorrogará o pagamento do auxílio emergencial. A informação foi confirmada pelo ministro Paulo Guedes.

Conforme o Guedes, caso ocorra o fato, o Governo deverá decretar estado de calamidade pública e o benefício será recriado. “Prorrogação do auxílio emergencial se houver segunda onda não é possibilidade, é certeza. Se houver segunda onda da pandemia, o Brasil reagirá como da primeira vez”, garantiu. Os pagamentos do benefício seguem até 31 de dezembro.

Apesar da garantia, Guedes disse que caso ocorra necessidade em manter o benefício, o Governo gastaria menos do que no primeiro momento de enfrentamento da covid-19. Segundo ele, ao invés de gastar 10% do Produto Interno Bruto (PIB), dessa vez, a intenção seria gastar 4%.