Minhas Conclusões
Claro que tenho noção plena do que significa, atualmente, apontar as inúmeras “variações” da família Bolsonaro. Ainda há milhares que os seguem com se fossem, realmente, “messias” que salvarão o Brasil e o mundo e que tudo o que fazem é “justificado e aceitável”. Mas, como deixei de ser “teleguiado” desde os 18 anos, quando entrei no exército e me ensinaram a “ter pensamento próprio” (do jeito deles) e descobri que esse “próprio” era o “dos outros”, passei a assumir minhas próprias ideias e pensamentos, de verdade.
Minhas, mesmo!
Assim, após amplas análises sobre o petismo e o antipetismo, conclui que são siameses em tudo: em pensamentos, em atitudes, em ações e decisões. Mas, claro, essa é a MINHA conclusão. Muitos deles continuam se achando uns melhores que os outros. Mas, tenho convicção plena que o “andar da carruagem” colocará as ideias, que agora divergem, na sua caixa comum. Questão de tempo e do entendimento de todos da sequencia de fatos. Quem viver, verá!
E o que se vê?
Depende do ponto de vista! Se “antipetista-bolsonarista”, se vê um País que está no rumo certo, na direção da prosperidade, do extremismo de direita e, consequentemente, do “fim do comunismo” e que tudo que vem do governo, de seus filhos, de seus assessores e até do Olavo de Carvalho (que, dizem, indicou o embaixador brasileiro nos Estados Unidos), além de aplaudir de pé as “reformas” trabalhista e previdenciária e qualquer outra que está por vir ou comentada. Se petista, todos sabem.
E o caldeirão ferve!
A rotina não tem sido constatada no seio governamental e do partido do governo ultimamente. Fiéis escudeiros – verdadeiros pit bulls bolsonaristas – foram afastados de suas funções. A deputada mais votada da história perdeu a função de líder do governo na Câmara. E o líder do PSL, deputado Delegado Waldir, chamou Jair Bolsonaro de “vagabundo”. Além disso, houve um conflito de Bolsonaro com o presidente do PSL, deputado Luciano Bivar. A avaliação é a de que o racha entre ambos tem potencial para respingar na agenda do governo no Legislativo.
Que rumo tomará?
A grande pergunta é essa. Os filhos do presidente já assumiram, escancaradamente, papéis de protagonistas no governo. Considerando-se que Joice Hasselmann, ex-líder do governo na Câmara dos Deputados, foi alvo de ridicularização por parte do filho, Eduardo Bolsonaro, que a chamou de “falsa”, com um post montado numa nota de três reais. Obviamente, a resposta dela foi no mesmo nível. “Traição”, “moleque”, etc. Mais chumbo virá!
Quo Vadis?
E cabe, mais uma vez, a expressão latina atribuída a Cristo: “Para onde vais”? A continuar assim, a pergunta deve ser respondida pelo governo Bolsonaro. Vejam que temos ministros ativos e defenestrados, como o Gustavo Bebianno, que não medem “esforços” para criar situações constrangedoras. Ele atacou os integrantes mais jovens do clã Bolsonaro afirmando que são eles (Flávio, Eduardo e Carlos) os responsáveis pela situação em que se encontra hoje o PSL e o governo. “Mimados e soberbos que mamaram nas tetas do Estado”, afirmou Bebianno, que foi chefe da Secretaria-Geral da Presidência até fevereiro. Pode tudo isso, Arnaldo?
E tem mais
Como se não bastassem todas as “coisinhas” que estão chacoalhando o governo, eis que ressurge o Fabricio Queiroz – aquele ex-assessor do filho, Flávio Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, indiciado por ser protagonista de “rachadinha” (algo muito comum em câmaras de vereadores e assembleias pelo Brasil afora), e, em gravação divulgada pelo O Globo, diz que “há na câmara e senado mais de 500 cargos para indicar”, o que foi interpretado como “continuação do que fazia na assembleia do Rio de Janeiro”.
E o que ainda virá?
Na sequência da ronha, Jair Bolsonaro disse que “Queiroz cuida da vida dele e eu da minha”. O senador e ex-deputado no Rio, Flávio Bolsonaro disse que “há um ano não falo com Queiroz”. A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), afirmou nesta terça-feira que assessores de Carlos, Eduardo e Flávio Bolsonaro atuam com perfis falsos em redes sociais. A parlamentar disse ainda, em entrevista ao G1, que há um grupo dentro do Palácio do Planalto produzindo “material”. Segundo a deputada, há pelo menos 20 perfis falsos no Instagram criados por assessores e pessoas ligadas aos três filhos políticos do presidente vinculados a 1,5 mil páginas no Facebook. O que virá, ainda?
Últimas
Primeira: É bom que seja esclarecido a petistas, antipetistas, bolsonaristas de carteirinha, lulistas fanáticos e outros que tudo o que escrevi acima pode ser pesquisado;
Segunda: Como a moda tem sido chamar a imprensa que relata FATOS como “imprensalixo”, é bom deixar claro o que é FATO e o que é petismo ou antipetismo, bastando, apenas, que haja pesquisas e conhecimentos antes, não?
Terceira: É sério que abriram um processo de cassação de mandato de vereador por “fake News” na Câmara de Vereadores de Bento? É sério que é sério? Na Câmara dos Deputados isso também está em voga, contra “fake News” nas eleições presidenciais de 2018;
Quarta: Na verdade verdadeira, a população de Bento e do Brasil sabe que tudo é feito por TODOS e continuará sendo. Resta saber se VALE PARA TODOS, mesmo;
Quinta: Aqui, em Bento, creio que, como os vereadores têm muita coisa e mais útil para fazer pela população do que picuinhas desse naipe, acabarão com isso antes de começar e logo;
Sexta: Olha a última: Para Joice Hasselmann, Bolsonaro “não corrobora com o que está acontecendo”, mas ela diz que “o presidente não entendeu ainda o tamanho da Presidência da República” e que “continua agindo como aquele deputado do baixíssimo clero, do bloco do eu sozinho”. Caia o pano!
Sétima: O Sindilojas Regional Bento está mobilizando empresas para que consumidores possam saldar suas dívidas, em condições vantajosas, reabilitando seus nomes;
Oitava: O Super Feirão Zero Dívida será de 28 de outubro a 8 de novembro, no Sindilojas-BG, das 8h às 11h30min, diariamente. É ótima oportunidade de quitar dívidas em condições vantajosas e reabilitar seu crédito, inclusive em bancos;
Nona: Sobre a “nova” previdência, esperem para ver o que virá. E brevemente! Futebol? Dizer o quê?