O bento-gonçalvense Miguel Gaieski ingressou no tradicionalismo aos seis anos de idade, no litoral gaúcho, fazendo parte do CTG Gaúcho Litorâneo. Quando retornou à Capital do Vinho, começou a dançar no CTG Laço Velho e nunca mais saiu de lá. Filho de Carmenzita Medeiros Canosa e Leandro Gaieski, leva seus pais e sua avó, Ivone Bordin, como exemplo. “Quero ser como eles, pois família é a base de tudo e nosso porto seguro”, esclarece.
Gaieski se define como uma pessoa amiga, persistente e companheira. Sua segunda casa é o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Laço Velho, e neste local firmou suas raízes e possui uma bagagem e trajetória que muito se orgulha. “Nesta entidade participei das invernadas Mirim, Juvenil e Adulta (atualmente), também ocupei cargos como membro do departamento jovem, em 2010; diretor cultural, em 2014; Peão Farroupilha do CTG, gestão 2015/2016; 3º Peão Farroupilha da 11ª Região Tradicionalista (RT) em 2016/2017 e sota-capataz nos anos de 2015/2016 e na atual gestão”, conta.
Atualmente, ele acredita que graças a sua caminhada e experiência obtida ao longo dos anos, faz parte do Conselho Municipal de Cultura, representando a área de folclore, tradição e tradicionalismo e membro da comissão de avaliadores de concursos culturais da 11ª RT.
Um dos momentos mais felizes que teve fazendo parte da entidade foi há três anos, quando entrou para a gestão regional de prendas e peões (2016/2017). “Ali pude conhecer muitas pessoas, criando amizades que com certeza levarei para a vida toda”, esclarece. No campo profissional, Miguel trabalha na área da tecnologia e cursa o Técnico em Administração no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS).
Favoritos
Sushi ou assado? Com certeza um churrasco;
Praia ou campo? Ambos têm seus lados bons, mas eu prefiro praia;
Um ídolo: Álvaro Machado de Mesquita, por tudo que realizou em prol do tradicionalismo em minha entidade e região;
Música? Qual sua preferida? Tirana do Lenço Florido – Quarteto Coração de Potro;
Livros? Netto Perde Sua Alma – Tabajara Ruas.
Tenho amigos que o tempo,
por ser indelével, jamais separou…
E ao mesmo tempo revejo
as marcas de ausência
que ele me deixou…
Luiz Marenco