As muitas águas não podem apagar o amor. v.7
Dois octogenários formaram um novo casal improvável. Ambos tinham sido casados por 60 anos anteriormente. Eles viviam a 15 minutos de distância, mas suas casas estavam em países separados. Apaixonados, cozinhavam juntos e passavam seu tempo juntos regularmente. Veio o coronavírus e o governo fechou as fronteiras. Destemidos, todos os dias, às 15h, os dois se encontravam e sentavam-se em seus respectivos lados para um piquenique. “Estamos aqui por causa do amor”, explicou o homem. Seu amor era mais forte do que fronteiras, mais poderoso do que a pandemia.
Salomão, em Cântico dos cânticos, mostra-nos o poder invencível do amor: “é forte como a morte”, (8:6). Nenhum de nós escapa dela, que chega com determinação de aço inquebrável. E, ainda assim, o amor é forte. Além disso, o amor “arde como fogo, como as labaredas mais intensas” (v.6). Você já viu um incêndio explodindo raivosamente? O amor, assim como o fogo, é impossível de conter. “As muitas águas não podem apagar o amor. Nem os rios afogá-lo” (v.7).
O amor humano, quando altruísta e verdadeiro, oferece reflexos dessas características. No entanto, apenas o amor de Deus tem esse vigor, com profundeza ilimitada e poder persistente. E o mais surpreendente é que Deus ama a cada um de nós com esse amor inextinguível.
Por: Winn Collier