Por Daiam Albereci da Silva*
Desde os tempos mais remotos até hoje as inovações sempre foram “a mola propulsora” da humanidade. Para elevar a produtividade e facilitar a vida ao seu redor, o homem usou a maior das ferramentas, o cérebro, que em resposta ao estresse ambiental, forçou nossa espécie a criar soluções inovadoras para conseguir comida e abrigo, e passar os ensinamentos aos descendentes.
Daí em diante podemos dizer que saltamos muitas fases!
Diversas criações vieram, fogo, ferramentas, invenção da escrita, navegação a outros continentes, revolução industrial e chegada a outros planetas.
Estamos, sim, vivendo a maior das ondas tecnológicas já vividas, internet cada vez mais rápida e abrangente, inúmeros satélites espalhados pelo globo terrestre, vários dispositivos de Internet das coisas, drones, robôs e periféricos, veículos autônomos, algoritmos cada vez mais inteligentes, semicondutores cada vez mais potentes. Edifícios, casas, comércio e negócios e toda a infraestrutura que nos cerca está e será cada vez mais contemplada, o conceito de “smart city” está cada vez mais próximo.
Então, temos, sim, que aprender a usar e implementar essas tecnologias a nosso favor, seja nas áreas urbanas e rurais. Contudo, sempre de forma sustentável.
Na indústria, as informações já são coletadas por sensores e repassadas a todos os setores que analisam a produtividade de suas máquinas deixando os processos cada vez mais automatizados, contemporaneamente, outros sistemas na ponta do estudo do consumo, já trazem para os negócios o mapa do consumidor para saberem como e quais produtos devem lançar a cada momento, conforme as necessidades das pessoas.
Todavia, não esqueçamos que agora, mais do que nunca, nessa época de ouro de avanços tecnológicos e inovações em todas as áreas do conhecimento, chegamos talvez num dos momentos mais importantes de nossos tempos, e quem está no centro desse debate é o próprio homem, que deve decidir como irá utilizar todo esse poder para definir os próximos rumos de sua própria história.
Parafraseando Isaac Newton: somente chegamos onde chegamos pois estávamos sobre ombros de gigantes!
Nota: Trecho de uma carta de Newton para Robert Hooke, 5 de fevereiro de 1676, …
Texto não escrito com inteligência artificial.
* Coordenador da CT inovação