O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu as investigações sobre o desaparecimento da geóloga Priscila Schmitt, de 40 anos, natural de Estrela, no Rio Grande do Sul. Ela foi localizada em São Paulo na terça-feira, 2 de setembro, após cerca de três semanas sem contato com a família.

De acordo com a polícia, Priscila informou que “estava bem durante todo o período”, e com a confirmação de que não havia situação de risco, o caso foi oficialmente encerrado.

A geóloga residia na Nova Zelândia desde 2017, onde cursava doutorado, e havia retornado definitivamente ao Brasil no final de julho. No dia 8 de agosto, ela comunicou à família, por meio das redes sociais, que havia sido assaltada e teve o celular roubado. Após essa data, não houve mais contato, motivando o registro de boletim de ocorrência em Arroio do Meio, cidade onde vive uma de suas irmãs.

A investigação começou com o rastreamento de reservas de hospedagem feitas com o CPF de Priscila, o que levou os agentes até um condomínio residencial no bairro Jardins, em São Paulo. A localização foi confirmada por meio de uma correspondência enviada ao hotel onde ela estava hospedada.