A agenda do secretário de Cultura e ex-presidente da Fenavinho, Jovino Nolasco, esteve lotada no período compreendido entre os dias 25 de novembro e 3 de dezembro de 2014. Na ocasião, por incumbência do prefeito Guilherme Pasin, ele manteve nada menos do que oito reuniões com grupos distintos, mas com um propósito único: buscar elementos para tentar dar um novo e definitivo rumo à Fenavinho.
Nolasco, que presidiu três edições da festa no início dos anos 90, manteve contato e colheu a impressão de cerca de 40 pessoas, entre representantes das indústrias vinícolas, ex-presidentes e diretores da festa, pessoas ligadas a escolas e empresa de pesquisas em enologia, além de lideranças de entidades representativas da sociedade. Estas opiniões e sugestões estão compiladas em um relatório que será inicialmente apresentado ao prefeito e depois discutido com a comunidade. O secretário de Cultura apresentou os principais pontos deste estudo.
“Inicialmente não era nosso propósito discutir a dívida herdada da última edição, nem nomear uma nova diretoria e tampouco estabelecer data para a realização da próxima edição, apenas colher subsídios para que se estabeleça um novo modelo de festa. Preferencialmente que este modelo possa servir de guia para futuros presidentes, independente de quem venha a ser o prefeito ou quem venha a compor a diretoria de futuras edições da Fenavinho. Não podemos permitir que o estilo da festa mude de acordo com os interesses de cada presidente”, sentencia Nolasco.
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