Agora são 8 pardais e 2 câmaras na ERS 122, entre Rincão do Cascalho e Caxias do Sul. Mais 1 pardal e uma câmara até Nova Prata, fora o resto (45 no RGS, até o final de setembro).
Vivemos sem eles, os pardais, desde 2011 e éramos felizes.
Quem respeita a velocidade não precisa de pardal.
Há quem denomine os pardais de HIPÓCRITAS: o motorista só baixa a velocidade quando se aproxima deles.
Sou de opinião que os pardais tem uma única finalidade ostensiva: ARRECADAÇÃO. Outras finalidades, que não aparecem, devem ser só fofocas dos que gostariam de participar do falado “bolo”.
Para um condutor de veículo que entre Bento e Porto Alegre, numa emergência, passar pelos pardais e lombadas eletrônicas acima das velocidades estabelecidas será uma verdadeira desgraça: perderá a carteira e talvez o carro de tão salgado que fica.
Sou favorável ao policial de trânsito, mesmo que tenha o radar em mãos, fiscalizando as rodovias. Isto gera emprego e educação no trânsito, só que para o governo (com letra minúscula) é DESPESA.
São tantos os pardais nas congestionadas rodovias entre a serra e Porto Alegre que parece ser o território rico do Estado: muitos carros circulando e “contribuintes” com dinheiro no bolso.
O fato é que as rodovias estão muito mal conservadas, no asfalto, no acostamento e na sinalização e isto causa mais acidentes do que a velocidade dos carros. Esta recebe a culpa para disfarçar a falta de investimento público. E o cidadão é quem paga a conta.
Façam um passeio entre Bento Gonçalves e Veranópolis: é tanto buraco que parece que “choveu tatu”. Onde não tem buraco é uma colcha de retalhos de tanto remendo. Não tem acostamento e as curvas quase exigem dobradiça para articular o carro. A curva das cascatas, já em Veranópolis, tem duas particularidades: é tão fechada que quase é possível ver a placa traseira do carro e já não passa “fuca” pois desparece no buraco existente do asfalto.
Vão criar vergonha! (… para quem merece ouvir, ou ler)