Na tarde de terça-feira, 10, a Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan) divulgou uma nota de esclarecimento para abordar a questão da proliferação de algas, conhecidas como “marrequinhas”, que tem afetado a barragem do Burati, em Farroupilha. O comunicado visa tranquilizar a população sobre a qualidade da água distribuída e detalhar as medidas adotadas para garantir que o abastecimento continue seguro.

Segundo a nota, a água captada na barragem Burati, também conhecida como Casarin, é encaminhada para a estação de tratamento localizada em Nova Sardenha. Lá, passa por rigorosos processos de purificação destinados a torná-la potável e adequada para consumo. A Corsan realiza mais de 500 testes diários de amostras em seus laboratórios para assegurar a qualidade da água antes de sua distribuição aos consumidores. Essas amostras também são enviadas para o Laboratório Central de Águas em Porto Alegre, que monitora cerca de 100 parâmetros exigidos pelas portarias de potabilidade do Ministério da Saúde e de agrotóxicos da Secretaria Estadual de Saúde.

A nota destaca que, devido à presença atual de algas na barragem, a Companhia está adicionando carvão ativado ao processo de tratamento para manter a eficácia da purificação. A Corsan monitora continuamente a água em busca de qualquer anormalidade, como alterações na coloração, odor ou turbidez. Qualquer desvio dos padrões é identificado em tempo real, permitindo que a Companhia tome medidas corretivas imediatas.

Nota Oficial

A água captada pela Corsan na barragem Burati, de Farroupilha, conhecida como Casarin, é enviada para a estação de tratamento, na localidade de Nova Sardenha, onde passa por processos de purificação para torná-la potável e com qualidade para consumo.

Somente depois de passar por todos os procedimentos de tratamento e de controle de qualidade, com mais de 500 testes diários de amostras feitas nos laboratórios da Companhia, é que a água é distribuída à população. As amostras passam também pelo Laboratório Central de Águas, localizado em Porto Alegre e que atende os 317 municípios do Rio Grande do Sul abastecidos pela Corsan. São monitorados cerca de 100 parâmetros exigidos pelas portarias de Potabilidade do Ministério da Saúde e de Agrotóxicos da Secretaria Estadual de Saúde.

Neste momento, devido à presença de algas na barragem, está sendo adicionado carvão ativado para garantir a eficácia do tratamento da água. Em casos de qualquer anormalidade, como de coloração, odor ou turbidez, a identificação é feita em tempo real, para que sejam tomadas as providências adequadas imediatamente.

A Corsan ressalta que está permanentemente à disposição em seus canais de relacionamento com os clientes e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.

Estão disponíveis o app Corsan (pelo telefone celular), site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo número 0800.646.6444.

Foto: Luis Carlos Muller / Rádio Spaço FM / Reprodução