Completando 5 anos no mercado de aparelhos auditivos, a empresa comemora o sucesso com avalizações positivas.
Formada pela UFCSPA em fonoaudiologia e especializada em Audição e aprimoramento em dispositivos eletrônicos, Ângela Bigolin Tussi, proprietária da AudiVita, tem como principal motivação proporcionar um atendimento diferenciado e de alta qualidade. Ela destaca o desejo de oferecer um cuidado mais atento e personalizado aos pacientes. De acordo com a especialista, o primeiro atendimento na clínica é intencionalmente mais extenso, envolvendo não apenas exames e testes, mas também uma conversa detalhada para compreender melhor as demandas e expectativas dos pacientes.
O objetivo central é restaurar a capacidade auditiva dos pacientes, melhorar sua qualidade de vida e devolver a independência e autonomia, que são os pilares que ela busca em sua prática profissional. A clínica oferece exames auditivos especializados, incluindo audiometria tonal e vocal, imitanciometria, audiometria ocupacional e serviços de avaliação, seleção e adaptação de próteses auditivas. O atendimento é com horário agendado, garantindo que cada paciente receba atenção dedicada e individualizada. Na consulta, são avaliadas as necessidades do paciente e o histórico clínico, seguidos de exames auditivos. A avaliação para próteses auditivas é oferecida sem custo, e existe a opção de testar os aparelhos auditivos em casa para assegurar a melhor escolha. Os aparelhos auditivos fornecidos são da marca Rexton, reconhecida pela tecnologia avançada e qualidade. Existem diversos modelos para atender diferentes tipos de perda auditiva, com orientações detalhadas sobre o uso e manutenção dos dispositivos.
Para Ângela Doralina Mendes Erthal, de 69 anos, que teve perda severa de audição, houve uma melhora significativa na qualidade de vida. “Não acreditava que pudesse haver tamanha tecnologia que me permitisse voltar a ouvir perfeitamente. Voltar a ouvir a missa e não precisar pedir para que as pessoas à minha volta repitam o que dizem é muito bom”, relata. Além disso, ela destaca que a manutenção e os cuidados são fáceis, pois só precisa retornar à clínica para revisões periódicas e aquisição de baterias e acessórios.
Já para o senhor Primo Domingos Fronza, de 85 anos, a perda de audição foi aos poucos. Para ele, a adaptação foi tranquila, com a orientação da especialista. “Minha qualidade de vida melhorou totalmente, o aparelho me ajuda muito na rotina, tanto em casa quanto nos passeios e convívio familiar, não foi mais preciso que repetissem o que falavam para mim”, conta. Ele comenta sobre a facilidade de manutenção do aparelho, seguindo sempre as orientações da fonoaudióloga.
A especialista Ângela fala sobre estarmos vivendo em um momento onde a população idosa está muito mais ativa, socialmente e tecnologicamente. “A perda auditiva não deve ser uma limitação para esta faixa etária. Sabe-se que esse problema pode aumentar as chances de alterações cognitivas como o Alzheimer, isolamento social, depressão, entre outras consequências. Com aparelhos auditivos cada vez mais modernos e discretos, é possível evitar esses danos à saúde”, elucida. Quanto mais cedo for o tratamento da perda auditiva, menores serão os danos. “Aos pacientes que ainda estão receosos quanto ao uso, costumo dizer que a surdez aparece muito mais do que um aparelho auditivo”, conclui.
Em agosto, a AudiVita está com condições facilitadas, agende uma avaliação auditiva pelo fone: (54) 9 96868502 ou na Rua Ramiro Barcelos, 458, Centro. Instagram: @audivitabg