O Brasil viu um avanço significativo no ranking mundial da felicidade, de acordo com o mais recente Relatório Mundial da Felicidade, elaborado anualmente em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU). Nesta última edição, que analisou 143 países, o Brasil alcançou a 44ª posição, um salto de cinco lugares em relação ao ano anterior, onde ocupava o 49º lugar.
Para determinar as posições, o estudo considera uma variedade de fatores, incluindo renda, apoio social, saúde, liberdade, generosidade e índice de corrupção. Curiosamente, os países nórdicos continuam dominando as primeiras colocações, com a Finlândia mantendo o primeiro lugar pelo sétimo ano consecutivo, seguida por Dinamarca, Islândia e Suécia.
Em contrapartida, pela primeira vez em mais de uma década, os Estados Unidos e a Alemanha não figuram entre os 20 países mais felizes, ocupando as posições 23 e 24, respectivamente. Destaca-se também a entrada de novos países no top 20, como a Costa Rica, na 12ª posição, e o Kuwait, na 13ª.
Enquanto isso, o Afeganistão continua no extremo inferior do ranking, mantendo sua posição como a nação “mais infeliz” do mundo. Esses resultados refletem a complexidade e diversidade dos fatores que influenciam o bem-estar e a felicidade das populações em todo o mundo.