O Brasil fechou o trimestre, encerrado em novembro, com nova redução na taxa de desemprego. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o indicador ficou em 7,5%.
Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre junho e agosto, a queda da desocupação é de 0,3 ponto percentual; comparando com o mesmo trimestre de 2022, quando ficou em 8,1%, o recuo é o dobro, 0,6 ponto percentual.
Segundo o IBGE, o valor registrado entre os meses de setembro, outubro e novembro é menor taxa trimestral desde fevereiro de 2015, quando também ficou em 7,5%.
Em números absolutos, o total de desempregados estimado pelo Instituto, é de 8,2 milhões de pessoas – nesse caso, é o menor contingente desde o trimestre encerrado em abril de 2015.
Destaque, no trimestre que terminou em novembro, para o crescimento de quase 1% na população ocupada, que chegou ao recorde de 100,5 milhões de pessoas, maior número da série histórica iniciada em 2012.
Com isso, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, o chamado de nível de ocupação, foi estimado em 57,4%.
Os números do IBGE revelam também que o total de trabalhadores informais no país é de 39,4 milhões, o que equivale a uma taxa de 39% – arredondando, dá para dizer que os informais são quatro de cada 10 trabalhadores do país.