Sede do CIC

Diretoria que deixou o Centro da Indústria, Comércio e Serviços (CIC/BG), sob liderança de Jordano Zanesco, deixou tudo encaminhado para que a nova sede da entidade seja construída no terreno situado ao lado direito da Fundaparque. E a nova diretoria, capitaneada por Leonardo Giordani, assumiu, como ponto de honra, o início da obra, começando, não por colocar uma pedra em cima do assunto, mas uma pedra fundamental.

O Rio Barracão

Vereador Enio De Paris cresceu às margens do Rio Barracão, sim porque era um rio caudaloso, agora é um minirrio, era um lugar muito bom de pesca e lazer, agora é uma poluição danada com peixes que gospem cocô. De Paris ainda tem raízes fortes com o Barracão, mananciais de água são defendidos como preciosidades em todo o mundo. Paris fez até uma praia artificial às margens do Senna, não deveria o vereador estar defendendo as margens do rio como fonte de lazer e preservação ambiental, ao invés de reformas do Plano Diretor que alimentam construções às margens do rio? As convicções do Vereador no que diz respeito a flora e fauna se limitam a troca que fez do PDT pelo PP?

Fenavinho

 

Os megaplanos da Fenavinho acabaram virando uma OSCIP empobrecida, endividada, sem capacidade de arrecadar recursos e presidida sem a capacidade e prestígio comunitário suficiente para pagar o que a festa deve, em torno de um milhão e meio de reais. Sem credibilidade até não pagar o que deve, a tal OSCIP e os ex-presidentes foram convocados para, mais um vez, rediscutir o evento, só faltou, a exemplo de João Goulart, exumar os Membros Natos que, com a OSCIP, acabaram virando Membros Mortos. A reunião, levada a efeito esta semana, virou apenas um fórum de debates e aflorou a ideia de que a dívida deve ser paga através de eventos paralelos. Não vai funcionar. O que vai funcionar mesmo é o atual presidente, que não conta mais com respaldo algum, renunciar, o prefeito nomear um negociador (acho que com uns 500 mil dá para pagar tudo), convidar um presidente, ad referendum de … (quem mesmo?), pagar a dívida (pela terceira vez mas, fazer o que?) com o respaldo dos vereadores e … vida nova, mas vida nova mesmo, com uma festa comunitária forte e envolvente, que englobe nossos valores artísticos e culturais, que veja a banda passar, que dê adeus às pirotécnicas tipo Parentis. Uma festa com cheiro de povo, das crianças, dos jovens, dos adultos, da nossa tradição. Tudo isso o Prefeito vai ter que matar no peito.