Não sei se era mãe e filha. Pela altura das duas poderiam ser até irmãs mas, pelas feições, era a filha-da-mãe, para manter o respeito. Caminhavam sob a chuva fina e frio crescente.
De minha parte, estava entrando com o carro na Guilherme Fasolo, esquina da Rua Avai (é sem o “h”, pois é nome de navio brasileiro que usamos na Guerra do Paraguai).
Aquele “pedaço de gente”, uma adolescente talvez, que deixei passar pela frente, com toda a gentileza e respeito, jogou uma bola de papel sob as rodas de meu carro.
Deve ter acertado e ficado muito feliz porque emitiu aquele clássico:
– “Huuuúuuuu!”
Fiquei surpreso e logo fui abrindo a janela para dizer que ela estaria sujando a rua da cidade e com a mesma rapidez ela me mandou tomar no…..bar da esquina, talvez cerveja.
A menorzinha era mesmo bocuda, mal educada e porquinha. A maiorzinha, mãe-da-filha, para não dizer filha da…..avó, baixou a cabeça e saiu a mil, rindo da minha cara.
Gente mal educada é culpa dos erros da política de educação para com o povo brasileiro. Se cospem na calçada talvez é porque o fazem também no chão de suas casas, que pode ser de terra.
Se a mãe não ensina, se a família não ensina, a escola fica pequena para suprir a lacuna. E as crianças ficam “ao Deus dará”!
O cidadão que não tem compromisso com a cidade onde habita deveria morar em outro lugar, no meio de outro ambiente social. A oportunidade que uma pessoa tem de morar em lugar onde a civilidade requer regras educadas de convivência deve ser considerada como uma graça de Deus. Ou então vivam no mato.
Certamente esta coluna não será lida pelas duas pessoas que se encontraram comigo naquele dia. Servirá para os leitores refletirem sobre uma população periférica, para a qual tanto faz como fez.
Também somos responsáveis por eles.
A mal educada
Não sei se era mãe e filha. Pela altura das duas poderiam ser até irmãs mas, pelas feições, era a filha-da-mãe, para manter o respeito. Caminhavam sob a chuva fina e frio crescente.
De minha parte, estava entrando com o carro na Guilherme Fasolo, esquina da Rua Avai (é sem o “h”, pois é nome de navio brasileiro que usamos na Guerra do Paraguai).
Aquele “pedaço de gente”, uma adolescente talvez, que deixei passar pela frente, com toda a gentileza e respeito, jogou uma bola de papel sob as rodas de meu carro.
Deve ter acertado e ficado muito feliz porque emitiu aquele clássico:
– “Huuuúuuuu!”
Fiquei surpreso e logo fui abrindo a janela para dizer que ela estaria sujando a rua da cidade e com a mesma rapidez ela me mandou tomar no…..bar da esquina, talvez cerveja.
A menorzinha era mesmo bocuda, mal educada e porquinha. A maiorzinha, mãe-da-filha, para não dizer filha da…..avó, baixou a cabeça e saiu a mil, rindo da minha cara.
Gente mal educada é culpa dos erros da política de educação para com o povo brasileiro. Se cospem na calçada talvez é porque o fazem também no chão de suas casas, que pode ser de terra.
Se a mãe não ensina, se a família não ensina, a escola fica pequena para suprir a lacuna. E as crianças ficam “ao Deus dará”!
O cidadão que não tem compromisso com a cidade onde habita deveria morar em outro lugar, no meio de outro ambiente social. A oportunidade que uma pessoa tem de morar em lugar onde a civilidade requer regras educadas de convivência deve ser considerada como uma graça de Deus. Ou então vivam no mato.
Certamente esta coluna não será lida pelas duas pessoas que se encontraram comigo naquele dia. Servirá para os leitores refletirem sobre uma população periférica, para a qual tanto faz como fez.
Também somos responsáveis por eles.
A mal educada
Não sei se era mãe e filha. Pela altura das duas poderiam ser até irmãs mas, pelas feições, era a filha-da-mãe, para manter o respeito. Caminhavam sob a chuva fina e frio crescente.
De minha parte, estava entrando com o carro na Guilherme Fasolo, esquina da Rua Avai (é sem o “h”, pois é nome de navio brasileiro que usamos na Guerra do Paraguai).
Aquele “pedaço de gente”, uma adolescente talvez, que deixei passar pela frente, com toda a gentileza e respeito, jogou uma bola de papel sob as rodas de meu carro.
Deve ter acertado e ficado muito feliz porque emitiu aquele clássico:
– “Huuuúuuuu!”
Fiquei surpreso e logo fui abrindo a janela para dizer que ela estaria sujando a rua da cidade e com a mesma rapidez ela me mandou tomar no…..bar da esquina, talvez cerveja.
A menorzinha era mesmo bocuda, mal educada e porquinha. A maiorzinha, mãe-da-filha, para não dizer filha da…..avó, baixou a cabeça e saiu a mil, rindo da minha cara.
Gente mal educada é culpa dos erros da política de educação para com o povo brasileiro. Se cospem na calçada talvez é porque o fazem também no chão de suas casas, que pode ser de terra.
Se a mãe não ensina, se a família não ensina, a escola fica pequena para suprir a lacuna. E as crianças ficam “ao Deus dará”!
O cidadão que não tem compromisso com a cidade onde habita deveria morar em outro lugar, no meio de outro ambiente social. A oportunidade que uma pessoa tem de morar em lugar onde a civilidade requer regras educadas de convivência deve ser considerada como uma graça de Deus. Ou então vivam no mato.
Certamente esta coluna não será lida pelas duas pessoas que se encontraram comigo naquele dia. Servirá para os leitores refletirem sobre uma população periférica, para a qual tanto faz como fez.
Também somos responsáveis por eles.
A mal educada
Não sei se era mãe e filha. Pela altura das duas poderiam ser até irmãs mas, pelas feições, era a filha-da-mãe, para manter o respeito. Caminhavam sob a chuva fina e frio crescente.
De minha parte, estava entrando com o carro na Guilherme Fasolo, esquina da Rua Avai (é sem o “h”, pois é nome de navio brasileiro que usamos na Guerra do Paraguai).
Aquele “pedaço de gente”, uma adolescente talvez, que deixei passar pela frente, com toda a gentileza e respeito, jogou uma bola de papel sob as rodas de meu carro.
Deve ter acertado e ficado muito feliz porque emitiu aquele clássico:
– “Huuuúuuuu!”
Fiquei surpreso e logo fui abrindo a janela para dizer que ela estaria sujando a rua da cidade e com a mesma rapidez ela me mandou tomar no…..bar da esquina, talvez cerveja.
A menorzinha era mesmo bocuda, mal educada e porquinha. A maiorzinha, mãe-da-filha, para não dizer filha da…..avó, baixou a cabeça e saiu a mil, rindo da minha cara.
Gente mal educada é culpa dos erros da política de educação para com o povo brasileiro. Se cospem na calçada talvez é porque o fazem também no chão de suas casas, que pode ser de terra.
Se a mãe não ensina, se a família não ensina, a escola fica pequena para suprir a lacuna. E as crianças ficam “ao Deus dará”!
O cidadão que não tem compromisso com a cidade onde habita deveria morar em outro lugar, no meio de outro ambiente social. A oportunidade que uma pessoa tem de morar em lugar onde a civilidade requer regras educadas de convivência deve ser considerada como uma graça de Deus. Ou então vivam no mato.
Certamente esta coluna não será lida pelas duas pessoas que se encontraram comigo naquele dia. Servirá para os leitores refletirem sobre uma população periférica, para a qual tanto faz como fez.
Também somos responsáveis por eles.