Não tá nada fácil para o cidadão honesto.
A todo momento chega uma informação de crime: assalto em residência, roubo de carro, sequestro relâmpago e por aí vai.
O pior é que em muitos casos, quando os meliantes são presos, o que se houve é que já estão soltos. Certamente não deve ter havido regeneração ou arrependimento com um novo registro policial em uma folha corrida tão pródiga de ocorrências.
É, no mínimo, preocupante!
Dizem que faltaria cadeia para colocar todos os que mereceriam estar preso. Para o cidadão comum e honesto fica difícil entender esta absoluta
insegurança.
Só se houve dizer: “te cuida cara”, “o bicho tá pegando”, “eles estão a solta por aí”, “me liga quando chegar em casa para saber se está tudo bem”, “não adianta denunciar que eles soltam”…..
O fato é que temos Leis, seus guardiões (judiciário e segurança pública), infraestrutura penitenciária (de 50 anos atrás) e mesmo assim a bandidagem se multiplica.
E estão tentando desarmar o cidadão. Que praga, tchê!
A sensação de impunidade faz com que a gente se sinta inseguro e o meliante se considere muito seguro: nada vai acontecer.
O pior de tudo é que isto está se agravando e não se tem uma expectativa de melhora. Onde iremos parar?
Nossas residências já viraram prisões: cercas nos terrenos, grades nas janelas, mais trancas nas portas, alarmes, etc… Nossos filhos e netos vão para a escola escoltados. Ao invés de companhia, nós os pais, tios e avós, somos considerados escolta.
Quando fiz meu curso de Direito, na UCS, defendi a pena de morte para casos de “humanos” que comprovadamente não poderiam conviver no meio social. Continuo com a mesma opinião. Acredito que os incorrigíveis desajustados poderão melhorar sua conduta mais perto dos anjos ou do capeta. Alguns colegas de faculdade, aqueles do time dos direitos humanos, caíram de pau em minha “teoria”. Certamente eles ainda não tinham sido assaltados.