Somando esforços na prevenção de delitos, na busca constante pela tranquilidade coletiva, preservando e zelando pelos direitos dos cidadãos e pelo respeito às leis, a Guarda Civil Municipal (CGM), órgão de segurança de Bento Gonçalves, completa, na segunda-feira, 20 de julho, um ano de operações no município.
O chefe da GCM de Bento, Clóvis Lavarda Couto, afirma que é notável a atuação e colaboração efetiva da equipe às demais instituições de segurança. Além de, segundo Couto, representar aporte significativo de força pública “tanto com profissionais treinados e preparados, quanto com armamentos, equipamentos e viaturas, no combate à criminalidade em nosso município”, assegura.
Couto também ressalta que a atuação da GCM na segurança da cidade gera resultados satisfatórios em diversas frentes. “Além de pronta resposta em ocorrências que for solicitada ou se deparar, também faz aumentar a sensação de segurança com presença constante em locais públicos, como ruas, escolas, praças, pontos de ônibus e com o patrulhamento ostensivo preventivo”, afirma.
Efetivo e estrutura
Atualmente, de acordo com Couto, o efetivto da corporação conta com 17 servidores, com capacidade de atendimento ordinário da população de 12 horas diárias. Quando questionado se o é suficiente para atender uma população com cerca de 120 mil habitantes, ele responde que “a necessidade de aporte de efetivo se faz para ser possível atendimento durante as 24 horas diárias”.
Sobre a previsão de novos servidores, Couto antecipa que a contratação está prevista em edital vigente, com candidatos já pré-aprovados. Entretanto, o chamamento dos mesmos foi adiado em razão das medidas impostas na prevenção do coronavírus.
De acordo com Couto, todo efetivo possui sob cautela individual uma pistola calibre 380, munição, colete balístico e equipamentos como algema e bastão policial. “Tendo a disposição, ainda, três espingardas de calibre 12, utilizadas na segurança dos servidores durante ações e operações, acrescenta.
A estrutura da CGM já contava com duas camionetes e duas motos. Recentemente, o órgão recebeu três viaturas novas. “Sendo uma camionete equipada e preparada para ações policiais com compartimento especial para transporte de detidos e duas motocicletas”, afirma.
Crimes mais comuns
Entre as ocorrências mais comuns que a GCM atende, Couto aponta que há uma grande incidência de prisões por posse de entorpecentes. “Principalmente maconha, crack e cocaína, realizadas durante ações preventivas em praças e logradouros públicos”, aponta.
O chefe da GCM assegura que as prisões por crimes de trânsito também são frequentes no município. “Dirigir tendo a capacidade psicomotora alterada, devido ao efeito de álcool ou outras substâncias psicoativas, que causem dependência. Por participar de ‘rachas’ ou realizar manobras perigosas com o veículo, gerando situação de risco. Por dirigir sem a devida permissão ou habilitação ou com a CNH ou PPD cassada”, completa.