Quando levei a calça para o alfaiate Duda (Paulo, meu tocaio) aumentar 5 cm na cintura levei um choque. Ele havia falecido.

Estava bem e…. se foi.

Perdi um amigo. Uma pessoa de quem gostava, por ser simples, calmo, atencioso, competente no que fazia, etc… etc…

É por isto que sempre que encontro alguém amigo, ao qual posso dar um conselho para que viva mais, o faço.

Ao lado do escritório da Margit estava o Lalo, fumando um cigarrinho, embevecido. Não tive dúvidas e lasquei:

– “Lalo! Deixa disto. O fumo mata muita gente”.

– “Eu sei Caleffi, mas vou te contar uma coisa: eu era um cara da noite e aproveitava. Jogava, bebia e era tudo muito divertido. Parei com minhas noitadas, não jogo, não bebo e fiquei com um único vício: O FUMO. Acho que todo o homem pode cultivar um “vício”.

Olhei para ele com muito respeito pelo esforço de vida e concluí:

– “Sabe Lalo: pode continuar fumando!”

Conheço pessoas que fumam, outros que bebem, outros que jogam, outros que gostam das noitadas, outros que vivem comendo churrasco gordo e todos tem o direito de ter seu “vício”, se for.

Particularmente, “conquistei” uma barriga que deve ter custado muito caro, esforço de muitos anos de bons vinhos, excelentes churrascos, muito doce e pouco exercício físico (infelizmente). Tenho convivido com ela e, confesso, ultimamente as calças e camisas começaram a diminuir. Sempre falava para o DUDA que era tudo obra do “bicho caloria” que se escondia em meu guarda roupas e que trabalhava todas as noites encurtando os tecidos.
Como o LALO para com o cigarro, vou continuar comendo, tomando uns bons vinhos e jogando o poker barato das quintas-feiras.

E, se Deus me der a graça, que eu morra de cirrose hepática de tantos bons vinhos que ainda vou tomar…e com mais de CEM ANOS de vida (acho que posso desejar isto para todos os leitores).

Quando levei a calça para o alfaiate Duda (Paulo, meu tocaio) aumentar 5 cm na cintura levei um choque. Ele havia falecido.

Estava bem e…. se foi.

Perdi um amigo. Uma pessoa de quem gostava, por ser simples, calmo, atencioso, competente no que fazia, etc… etc…

É por isto que sempre que encontro alguém amigo, ao qual posso dar um conselho para que viva mais, o faço.

Ao lado do escritório da Margit estava o Lalo, fumando um cigarrinho, embevecido. Não tive dúvidas e lasquei:

– “Lalo! Deixa disto. O fumo mata muita gente”.

– “Eu sei Caleffi, mas vou te contar uma coisa: eu era um cara da noite e aproveitava. Jogava, bebia e era tudo muito divertido. Parei com minhas noitadas, não jogo, não bebo e fiquei com um único vício: O FUMO. Acho que todo o homem pode cultivar um “vício”.

Olhei para ele com muito respeito pelo esforço de vida e concluí:

– “Sabe Lalo: pode continuar fumando!”

Conheço pessoas que fumam, outros que bebem, outros que jogam, outros que gostam das noitadas, outros que vivem comendo churrasco gordo e todos tem o direito de ter seu “vício”, se for.

Particularmente, “conquistei” uma barriga que deve ter custado muito caro, esforço de muitos anos de bons vinhos, excelentes churrascos, muito doce e pouco exercício físico (infelizmente). Tenho convivido com ela e, confesso, ultimamente as calças e camisas começaram a diminuir. Sempre falava para o DUDA que era tudo obra do “bicho caloria” que se escondia em meu guarda roupas e que trabalhava todas as noites encurtando os tecidos.
Como o LALO para com o cigarro, vou continuar comendo, tomando uns bons vinhos e jogando o poker barato das quintas-feiras.

E, se Deus me der a graça, que eu morra de cirrose hepática de tantos bons vinhos que ainda vou tomar…e com mais de CEM ANOS de vida (acho que posso desejar isto para todos os leitores).

Quando levei a calça para o alfaiate Duda (Paulo, meu tocaio) aumentar 5 cm na cintura levei um choque. Ele havia falecido.

Estava bem e…. se foi.

Perdi um amigo. Uma pessoa de quem gostava, por ser simples, calmo, atencioso, competente no que fazia, etc… etc…

É por isto que sempre que encontro alguém amigo, ao qual posso dar um conselho para que viva mais, o faço.

Ao lado do escritório da Margit estava o Lalo, fumando um cigarrinho, embevecido. Não tive dúvidas e lasquei:

– “Lalo! Deixa disto. O fumo mata muita gente”.

– “Eu sei Caleffi, mas vou te contar uma coisa: eu era um cara da noite e aproveitava. Jogava, bebia e era tudo muito divertido. Parei com minhas noitadas, não jogo, não bebo e fiquei com um único vício: O FUMO. Acho que todo o homem pode cultivar um “vício”.

Olhei para ele com muito respeito pelo esforço de vida e concluí:

– “Sabe Lalo: pode continuar fumando!”

Conheço pessoas que fumam, outros que bebem, outros que jogam, outros que gostam das noitadas, outros que vivem comendo churrasco gordo e todos tem o direito de ter seu “vício”, se for.

Particularmente, “conquistei” uma barriga que deve ter custado muito caro, esforço de muitos anos de bons vinhos, excelentes churrascos, muito doce e pouco exercício físico (infelizmente). Tenho convivido com ela e, confesso, ultimamente as calças e camisas começaram a diminuir. Sempre falava para o DUDA que era tudo obra do “bicho caloria” que se escondia em meu guarda roupas e que trabalhava todas as noites encurtando os tecidos.
Como o LALO para com o cigarro, vou continuar comendo, tomando uns bons vinhos e jogando o poker barato das quintas-feiras.

E, se Deus me der a graça, que eu morra de cirrose hepática de tantos bons vinhos que ainda vou tomar…e com mais de CEM ANOS de vida (acho que posso desejar isto para todos os leitores).