Foram dez maravilhosos dias num barco ancorado no Lago Piorini, na Amazônia, pescando tucunaré e de papo para o ar.
Não tinha novela na TV, o celular sem sinal, INTERNET fora do ar e revistas só as que levamos desde Manaus. Jornal…. nem pensar.
Que maravilha!
Estávamos em um grupo de 20 amigos dividindo um pequeno espaço e a convivência, nestes dez dias, foi direta: visual e verbal.
Isto já não ocorre no quotidiano. Vi duas meninas “conversando” no Restaurante Canta Maria. Cada uma delas com seu celular, na mesma mesa, passando mensagem uma para a outra, sem se olharem nos olhos. Coisa norrrrmalll.
Esse tipo de “diálogo” passou a ser comum: usam-se os dedinhos das mãos ao invés da boca e a “conversa” dura horas.
Fico pensando no dia em que os pais enviarão mensagens para seus filhos. Seria o fim da picada!
– “Te arruma que está na hora de ir para a escola”.
– “O Carlinhos está vindo aqui para brincar contigo”.
– “Feliz aniversário! O presente a mamãe te entrega”.
– “Vai escovar os dentes, guri!”
O fato é que já não se vive sem o telefone celular. Tenho dois, por desgraça, pois atrás do morro não pela a VIVO e a TIM é melhor atrás do outro morro. No mesmo aparelho não funcionam duas operadoras. Fico olhando para eles e me pergunto: – “Porrrr quê?…”
Na Amazônia, fiquei fora de área durante os dez dias de férias. O mundo continuou girando, os negócios aconteceram normalmente e sobrevivi, sem celular. Das notícias me inteirei na volta.
Noutro dia estava na missa das dez, um silêncio total, e o telefone celular de um vizinho de banco desperta com a voz do Radicci:
– “Atende o celular. Atende o celular cara. Tu não vê que o celular tá tocando. ATEEENDE…” E lá se foi a concentração.
Férias sem celular
Foram dez maravilhosos dias num barco ancorado no Lago Piorini, na Amazônia, pescando tucunaré e de papo para o ar.
Não tinha novela na TV, o celular sem sinal, INTERNET fora do ar e revistas só as que levamos desde Manaus. Jornal…. nem pensar.
Que maravilha!
Estávamos em um grupo de 20 amigos dividindo um pequeno espaço e a convivência, nestes dez dias, foi direta: visual e verbal.
Isto já não ocorre no quotidiano. Vi duas meninas “conversando” no Restaurante Canta Maria. Cada uma delas com seu celular, na mesma mesa, passando mensagem uma para a outra, sem se olharem nos olhos. Coisa norrrrmalll.
Esse tipo de “diálogo” passou a ser comum: usam-se os dedinhos das mãos ao invés da boca e a “conversa” dura horas.
Fico pensando no dia em que os pais enviarão mensagens para seus filhos. Seria o fim da picada!
– “Te arruma que está na hora de ir para a escola”.
– “O Carlinhos está vindo aqui para brincar contigo”.
– “Feliz aniversário! O presente a mamãe te entrega”.
– “Vai escovar os dentes, guri!”
O fato é que já não se vive sem o telefone celular. Tenho dois, por desgraça, pois atrás do morro não pela a VIVO e a TIM é melhor atrás do outro morro. No mesmo aparelho não funcionam duas operadoras. Fico olhando para eles e me pergunto: – “Porrrr quê?…”
Na Amazônia, fiquei fora de área durante os dez dias de férias. O mundo continuou girando, os negócios aconteceram normalmente e sobrevivi, sem celular. Das notícias me inteirei na volta.
Noutro dia estava na missa das dez, um silêncio total, e o telefone celular de um vizinho de banco desperta com a voz do Radicci:
– “Atende o celular. Atende o celular cara. Tu não vê que o celular tá tocando. ATEEENDE…” E lá se foi a concentração.
Férias sem celular
Foram dez maravilhosos dias num barco ancorado no Lago Piorini, na Amazônia, pescando tucunaré e de papo para o ar.
Não tinha novela na TV, o celular sem sinal, INTERNET fora do ar e revistas só as que levamos desde Manaus. Jornal…. nem pensar.
Que maravilha!
Estávamos em um grupo de 20 amigos dividindo um pequeno espaço e a convivência, nestes dez dias, foi direta: visual e verbal.
Isto já não ocorre no quotidiano. Vi duas meninas “conversando” no Restaurante Canta Maria. Cada uma delas com seu celular, na mesma mesa, passando mensagem uma para a outra, sem se olharem nos olhos. Coisa norrrrmalll.
Esse tipo de “diálogo” passou a ser comum: usam-se os dedinhos das mãos ao invés da boca e a “conversa” dura horas.
Fico pensando no dia em que os pais enviarão mensagens para seus filhos. Seria o fim da picada!
– “Te arruma que está na hora de ir para a escola”.
– “O Carlinhos está vindo aqui para brincar contigo”.
– “Feliz aniversário! O presente a mamãe te entrega”.
– “Vai escovar os dentes, guri!”
O fato é que já não se vive sem o telefone celular. Tenho dois, por desgraça, pois atrás do morro não pela a VIVO e a TIM é melhor atrás do outro morro. No mesmo aparelho não funcionam duas operadoras. Fico olhando para eles e me pergunto: – “Porrrr quê?…”
Na Amazônia, fiquei fora de área durante os dez dias de férias. O mundo continuou girando, os negócios aconteceram normalmente e sobrevivi, sem celular. Das notícias me inteirei na volta.
Noutro dia estava na missa das dez, um silêncio total, e o telefone celular de um vizinho de banco desperta com a voz do Radicci:
– “Atende o celular. Atende o celular cara. Tu não vê que o celular tá tocando. ATEEENDE…” E lá se foi a concentração.
Férias sem celular
Foram dez maravilhosos dias num barco ancorado no Lago Piorini, na Amazônia, pescando tucunaré e de papo para o ar.
Não tinha novela na TV, o celular sem sinal, INTERNET fora do ar e revistas só as que levamos desde Manaus. Jornal…. nem pensar.
Que maravilha!
Estávamos em um grupo de 20 amigos dividindo um pequeno espaço e a convivência, nestes dez dias, foi direta: visual e verbal.
Isto já não ocorre no quotidiano. Vi duas meninas “conversando” no Restaurante Canta Maria. Cada uma delas com seu celular, na mesma mesa, passando mensagem uma para a outra, sem se olharem nos olhos. Coisa norrrrmalll.
Esse tipo de “diálogo” passou a ser comum: usam-se os dedinhos das mãos ao invés da boca e a “conversa” dura horas.
Fico pensando no dia em que os pais enviarão mensagens para seus filhos. Seria o fim da picada!
– “Te arruma que está na hora de ir para a escola”.
– “O Carlinhos está vindo aqui para brincar contigo”.
– “Feliz aniversário! O presente a mamãe te entrega”.
– “Vai escovar os dentes, guri!”
O fato é que já não se vive sem o telefone celular. Tenho dois, por desgraça, pois atrás do morro não pela a VIVO e a TIM é melhor atrás do outro morro. No mesmo aparelho não funcionam duas operadoras. Fico olhando para eles e me pergunto: – “Porrrr quê?…”
Na Amazônia, fiquei fora de área durante os dez dias de férias. O mundo continuou girando, os negócios aconteceram normalmente e sobrevivi, sem celular. Das notícias me inteirei na volta.
Noutro dia estava na missa das dez, um silêncio total, e o telefone celular de um vizinho de banco desperta com a voz do Radicci:
– “Atende o celular. Atende o celular cara. Tu não vê que o celular tá tocando. ATEEENDE…” E lá se foi a concentração.