Pisei no cocô. Foi bem ali, na Oswaldo Aranha, perto dos Bombeiros. Não sabia se arrastava o pé na calçada ou jogava o sapato fora.
Que merda! Bem na hora de entrar no Banco do Brasil. O cheiro era coisa de vomitar.
Resolvi, mais ou menos, com um milagroso pauzinho de picolé e a capa de um talão de cheque (nunca imaginei que seria tão útil e necessária).
Ora bolas! Quem sai com o cachorrinho na rua tem que levar o “cata cocô”. Não é coisa nojenta quando o cachorro é seu.
Lembro do saudoso Tuca Raio, um belo exemplar de boxer que habitou lá em casa por mais de dez anos. Todos os dias um empurrava para o outro a tarefa de limpar os montinhos no pátio mas sempre o fazíamos. Era NOSSO CACHORRO.
O caso mais interessante desta convivência ouvi da Marli, amiga, confidente, muito sábia e …….pessoa muito calma.
Pois a Marli foi entrar em sua garagem e bem no meio estava o montinho deixado pelo Silver, o cachorro da casa. Pela janela do condutor ela foi controlando a passagem da roda para desviar do cocô do Silver e…. raspou o para-lama do carro na parede do outro lado. Desembarcou ligeiro para ver o prejuízo e….. pisou no cocô.
– “SIIIIIILVEEEEER!!……….
O pobre do Silver tinha feito um desaforo, como as crianças fazem, talvez numa hora de aperto, quando não conseguiu chegar até sua caixinha de areia. Não escolheu uma vítima: mas que teve, teve!
Nossa cidade tem poucos cachorros perambulando pelas ruas. Isto é muito bom, pois, mostra que eles têm casa, têm donos. Levem os cachorrinhos para passear, na coleira e junto o “cata cocô”.
A cidade agradece e parabeniza os que cuidam da limpeza das ruas, calçadas, canteiros…. incluindo a grama da minha casa.
Cachorrada
Pisei no cocô. Foi bem ali, na Oswaldo Aranha, perto dos Bombeiros. Não sabia se arrastava o pé na calçada ou jogava o sapato fora.
Que merda! Bem na hora de entrar no Banco do Brasil. O cheiro era coisa de vomitar.
Resolvi, mais ou menos, com um milagroso pauzinho de picolé e a capa de um talão de cheque (nunca imaginei que seria tão útil e necessária).
Ora bolas! Quem sai com o cachorrinho na rua tem que levar o “cata cocô”. Não é coisa nojenta quando o cachorro é seu.
Lembro do saudoso Tuca Raio, um belo exemplar de boxer que habitou lá em casa por mais de dez anos. Todos os dias um empurrava para o outro a tarefa de limpar os montinhos no pátio mas sempre o fazíamos. Era NOSSO CACHORRO.
O caso mais interessante desta convivência ouvi da Marli, amiga, confidente, muito sábia e …….pessoa muito calma.
Pois a Marli foi entrar em sua garagem e bem no meio estava o montinho deixado pelo Silver, o cachorro da casa. Pela janela do condutor ela foi controlando a passagem da roda para desviar do cocô do Silver e…. raspou o para-lama do carro na parede do outro lado. Desembarcou ligeiro para ver o prejuízo e….. pisou no cocô.
– “SIIIIIILVEEEEER!!……….
O pobre do Silver tinha feito um desaforo, como as crianças fazem, talvez numa hora de aperto, quando não conseguiu chegar até sua caixinha de areia. Não escolheu uma vítima: mas que teve, teve!
Nossa cidade tem poucos cachorros perambulando pelas ruas. Isto é muito bom, pois, mostra que eles têm casa, têm donos. Levem os cachorrinhos para passear, na coleira e junto o “cata cocô”.
A cidade agradece e parabeniza os que cuidam da limpeza das ruas, calçadas, canteiros…. incluindo a grama da minha casa.
Cachorrada
Pisei no cocô. Foi bem ali, na Oswaldo Aranha, perto dos Bombeiros. Não sabia se arrastava o pé na calçada ou jogava o sapato fora.
Que merda! Bem na hora de entrar no Banco do Brasil. O cheiro era coisa de vomitar.
Resolvi, mais ou menos, com um milagroso pauzinho de picolé e a capa de um talão de cheque (nunca imaginei que seria tão útil e necessária).
Ora bolas! Quem sai com o cachorrinho na rua tem que levar o “cata cocô”. Não é coisa nojenta quando o cachorro é seu.
Lembro do saudoso Tuca Raio, um belo exemplar de boxer que habitou lá em casa por mais de dez anos. Todos os dias um empurrava para o outro a tarefa de limpar os montinhos no pátio mas sempre o fazíamos. Era NOSSO CACHORRO.
O caso mais interessante desta convivência ouvi da Marli, amiga, confidente, muito sábia e …….pessoa muito calma.
Pois a Marli foi entrar em sua garagem e bem no meio estava o montinho deixado pelo Silver, o cachorro da casa. Pela janela do condutor ela foi controlando a passagem da roda para desviar do cocô do Silver e…. raspou o para-lama do carro na parede do outro lado. Desembarcou ligeiro para ver o prejuízo e….. pisou no cocô.
– “SIIIIIILVEEEEER!!……….
O pobre do Silver tinha feito um desaforo, como as crianças fazem, talvez numa hora de aperto, quando não conseguiu chegar até sua caixinha de areia. Não escolheu uma vítima: mas que teve, teve!
Nossa cidade tem poucos cachorros perambulando pelas ruas. Isto é muito bom, pois, mostra que eles têm casa, têm donos. Levem os cachorrinhos para passear, na coleira e junto o “cata cocô”.
A cidade agradece e parabeniza os que cuidam da limpeza das ruas, calçadas, canteiros…. incluindo a grama da minha casa.
Cachorrada
Pisei no cocô. Foi bem ali, na Oswaldo Aranha, perto dos Bombeiros. Não sabia se arrastava o pé na calçada ou jogava o sapato fora.
Que merda! Bem na hora de entrar no Banco do Brasil. O cheiro era coisa de vomitar.
Resolvi, mais ou menos, com um milagroso pauzinho de picolé e a capa de um talão de cheque (nunca imaginei que seria tão útil e necessária).
Ora bolas! Quem sai com o cachorrinho na rua tem que levar o “cata cocô”. Não é coisa nojenta quando o cachorro é seu.
Lembro do saudoso Tuca Raio, um belo exemplar de boxer que habitou lá em casa por mais de dez anos. Todos os dias um empurrava para o outro a tarefa de limpar os montinhos no pátio mas sempre o fazíamos. Era NOSSO CACHORRO.
O caso mais interessante desta convivência ouvi da Marli, amiga, confidente, muito sábia e …….pessoa muito calma.
Pois a Marli foi entrar em sua garagem e bem no meio estava o montinho deixado pelo Silver, o cachorro da casa. Pela janela do condutor ela foi controlando a passagem da roda para desviar do cocô do Silver e…. raspou o para-lama do carro na parede do outro lado. Desembarcou ligeiro para ver o prejuízo e….. pisou no cocô.
– “SIIIIIILVEEEEER!!……….
O pobre do Silver tinha feito um desaforo, como as crianças fazem, talvez numa hora de aperto, quando não conseguiu chegar até sua caixinha de areia. Não escolheu uma vítima: mas que teve, teve!
Nossa cidade tem poucos cachorros perambulando pelas ruas. Isto é muito bom, pois, mostra que eles têm casa, têm donos. Levem os cachorrinhos para passear, na coleira e junto o “cata cocô”.
A cidade agradece e parabeniza os que cuidam da limpeza das ruas, calçadas, canteiros…. incluindo a grama da minha casa.