Ontem voltei de longa e demorada viagem, saudoso de Bento, e já eram altas horas da noite. Chamou a atenção a quantidade de veículos estacionados no entorno da estação rodoviária.
Minha expressão saiu pela voz: – “Que é isto, minha gente!”
O Pecin, motorista da ROBSON TRANSPORTES que me conduzia, foi rápido e seguro na resposta:
– “É a MOVELSUL”.
Na rodoviária? Tanta gente naquela hora da noite?
Sem que eu desfizesse minha cara de dúvida o Pecin emendou:
– “Vieram cento e cinquenta garotas novas e a casa noturna está uma festa”.
De fato, tem uma boate logo ali, ao lado da rodoviária.
É um negócio de ocasião, que fica muito movimentado quando acontecem os eventos na cidade.
Os restaurantes, hotéis, taxis, pensões, todos ganham com o dinheiro novo que gira na cidade. Que bom!
O que eu não sabia era que vinha tanta gente de fora para “serviços adicionais”.
Sempre é o Pecin quem me coloca a par dos acontecimentos daquela parte da “economia” que não aprendi na FERVI. Trata-se de um NEGÓCIO DE OCASIÃO (… e que deve ser muito rentável).
Dizem que “se o dono comer o estoque o negócio não acaba”. Nada entendo desta área mas o Pecin entende.
Que todos saiam felizes com a MOVELSUL. Que as fábricas da cidade se encham de pedidos e se, para tanto for necessário importar outras cento e cinquenta “trabalhadoras”, que seja. Afinal, foram apenas TREZENTOS ESPARTANOS que salvaram a Grécia da invasão persa.
Tudo por uma causa: o sucesso da MOVELSUL.
De minha parte, muito obrigado Pecin pelos oportunos e necessários esclarecimentos.

Ontem voltei de longa e demorada viagem, saudoso de Bento, e já eram altas horas da noite. Chamou a atenção a quantidade de veículos estacionados no entorno da estação rodoviária.
Minha expressão saiu pela voz: – “Que é isto, minha gente!”
O Pecin, motorista da ROBSON TRANSPORTES que me conduzia, foi rápido e seguro na resposta:
– “É a MOVELSUL”.
Na rodoviária? Tanta gente naquela hora da noite?
Sem que eu desfizesse minha cara de dúvida o Pecin emendou:
– “Vieram cento e cinquenta garotas novas e a casa noturna está uma festa”.
De fato, tem uma boate logo ali, ao lado da rodoviária.
É um negócio de ocasião, que fica muito movimentado quando acontecem os eventos na cidade.
Os restaurantes, hotéis, taxis, pensões, todos ganham com o dinheiro novo que gira na cidade. Que bom!
O que eu não sabia era que vinha tanta gente de fora para “serviços adicionais”.
Sempre é o Pecin quem me coloca a par dos acontecimentos daquela parte da “economia” que não aprendi na FERVI. Trata-se de um NEGÓCIO DE OCASIÃO (… e que deve ser muito rentável).
Dizem que “se o dono comer o estoque o negócio não acaba”. Nada entendo desta área mas o Pecin entende.
Que todos saiam felizes com a MOVELSUL. Que as fábricas da cidade se encham de pedidos e se, para tanto for necessário importar outras cento e cinquenta “trabalhadoras”, que seja. Afinal, foram apenas TREZENTOS ESPARTANOS que salvaram a Grécia da invasão persa.
Tudo por uma causa: o sucesso da MOVELSUL.
De minha parte, muito obrigado Pecin pelos oportunos e necessários esclarecimentos.

Ontem voltei de longa e demorada viagem, saudoso de Bento, e já eram altas horas da noite. Chamou a atenção a quantidade de veículos estacionados no entorno da estação rodoviária.
Minha expressão saiu pela voz: – “Que é isto, minha gente!”
O Pecin, motorista da ROBSON TRANSPORTES que me conduzia, foi rápido e seguro na resposta:
– “É a MOVELSUL”.
Na rodoviária? Tanta gente naquela hora da noite?
Sem que eu desfizesse minha cara de dúvida o Pecin emendou:
– “Vieram cento e cinquenta garotas novas e a casa noturna está uma festa”.
De fato, tem uma boate logo ali, ao lado da rodoviária.
É um negócio de ocasião, que fica muito movimentado quando acontecem os eventos na cidade.
Os restaurantes, hotéis, taxis, pensões, todos ganham com o dinheiro novo que gira na cidade. Que bom!
O que eu não sabia era que vinha tanta gente de fora para “serviços adicionais”.
Sempre é o Pecin quem me coloca a par dos acontecimentos daquela parte da “economia” que não aprendi na FERVI. Trata-se de um NEGÓCIO DE OCASIÃO (… e que deve ser muito rentável).
Dizem que “se o dono comer o estoque o negócio não acaba”. Nada entendo desta área mas o Pecin entende.
Que todos saiam felizes com a MOVELSUL. Que as fábricas da cidade se encham de pedidos e se, para tanto for necessário importar outras cento e cinquenta “trabalhadoras”, que seja. Afinal, foram apenas TREZENTOS ESPARTANOS que salvaram a Grécia da invasão persa.
Tudo por uma causa: o sucesso da MOVELSUL.
De minha parte, muito obrigado Pecin pelos oportunos e necessários esclarecimentos.