Bento-gonçalvense alcançou a segunda colocação no sábado, 6 de abril, da 3ª etapa da Copa São Paulo Light de Kart
O piloto bento-gonçalvense Joaquim Gehlen Fronza, de sete anos, subiu ao pódio neste final de semana da 3ª etapa da Copa São Paulo Light de Kart, disputada no sábado, 6 de abril, no Kartódromo de Interlagos, em São Paulo.
Fronza ficou com o vice-campeonato dentre os participantes da categoria mirim. O pequeno piloto, se destacou nos treinamentos podendo largar na quinta posição. “Como largamos em quinto na tomada de tempo, favorecendo o lado interno da pista, me ajudou a ir para frente. Assim, consegui chegar na segunda posição muito rápido, mas na segunda corrida como existe a inversão do grid, largamos de P4, lado de fora da pista, que chamamos de lado sujo, o que me fez perder muitas posições na largada, fazendo uma corrida de recuperação e terminando a segunda corrida na quarta posição, mas na soma dos pontos garanti o segundo lugar”, diz.
O garoto, não conteve suas emoções ao conseguir o vice-campeonato. “Estou com uma sensação muito boa, indiferente da posição buscamos um pódio. Já vínhamos de duas etapas lá muito fortes e crescendo. Então sabíamos que ia ser questão de tempo, mas não imaginávamos que seria um P2, estou muito feliz com o resultado. O podium é um fator que mexe muito comigo, afinal todos temos um sonho, e sabemos que isso é importante para nós”, conta.
Na sua largada da segunda volta, Fronza encontrou o momento de maior dificuldade. Pois onde iniciou é um local que não se pode usar muita velocidade e nem realizar ultrapassagens. “O momento mais marcante foi a largada da segunda corrida, foi bem difícil porque os que foram mal na primeira bateria vieram muito fortes, e eu largando na sujeira, foi bem difícil”, relata.
O jovem bento-gonçalvense acredita que um dos fatores que o fizeram conquistar a segunda colocação foi o fato de conhecer a pista onde ia competir. “O fato de já ter feito duas etapas na mesma pista me ajudou muito, e também vim da corrida de Pato Branco que foi o sul brasileiro onde conquistamos uma terceira colocação, vim confiante”, expõe.
Para ele, esse espírito de competição, de sempre querer ser o melhor, o faz amar o Kart. “O que mais gosto do esporte, é o espírito de competição, e da equipe que me ajuda conseguir evoluir. Não é somente o piloto, existe uma série de pessoas para auxiliar com papel fundamental, o preparador, o telemetrista, o chefe de equipe, cada um tem o seu trabalho para que entre na pista e consiga fazer meu melhor. Para ser um bom kartista, preciso do fundamental, dedicação total. Sem ela, não vou em frente. Espero poder ter condições de me manter nesse esporte que eu tanto gosto”, conclui.
Foto: Gilmar Rose/Divulgação