Preparem os bolsos, porque a conta de energia elétrica e o gás de cozinha deverão sofrer reajustes a partir de janeiro do ano que vem. A previsão é de que os aumentos tenham impacto nos custos das famílias brasileiras. A situação é decorrente de inúmeros fatores, entre eles, a não prorrogação da redução dos impostos federais, que está em vigor até o final de dezembro e o rateio de subsídios repassados pelas distribuidoras de combustíveis.
Segundo as previsões, caso o governo federal não mantenha a redução de impostos, o valor do botijão de 13 quilos, por exemplo, deverá aumentar R$ 2.
Já o custo da energia elétrica, de acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia, as tarifas devem aumentar, em média, em todo o país, de 6,6%, podendo chegar a 10,4%, dependendo do resultado de discussões jurídicas sobre créditos de impostos que têm sido usados para segurar os reajustes. De todo modo, é um reajuste maior do que a inflação prevista para este ano, que é de algo em torno de 4,5%.
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