No Colégio Mestre Santa Bárbara, local onde 3.779 eleitores votam, um dos mesários foi o técnico de enfermagem, Douglas Betim. “Não tivemos nenhum problema com as urnas. As pessoas também se organizaram e respeitaram bastante os horários, a partir das 10 horas e mais cedo para os idosos. Teve exceções, mas nada demais”, explica.
A analista de marketing Estéfani Custódio foi presidente em uma das seções e também não identificou grandes transtornos. “Não houve contratempos com a urna, nem com a estrutura. A única questão é que a Justiça Eleitoral disponibilizou máscaras, mas elas são muito ruins. Pode ver que em qualquer lugar ninguém está usando, não dá para enxergar”, afirma.
Na Escola Alfredo Aveline a maioria dos 3.080 eleitores também respeitaram as regras. O bancário William Barth foi presidente da seção 24 e conta que trabalhou em outras eleições. “Foi melhor do que as anteriores, gostaria que fosse sempre assim”, relata.
A auxiliar admistrativa e presidente da seção 8, Karen Casagrande, confirma sobre a organização dos horários. “A maioria dos idosos veio de manhã”, salienta.
Na Escola Cecília Meireles, local com 3.390 votantes, também ocorreu tudo corretamente. “Não teve muita fila. A maioria trouxe caneta”, conta o presidente Willian de Moura. Já o mesário Giancarlo Selvadego explica que a população foi colaborativa, “todos adeptos às sugestões de proteção sanitária”, conclui.
Fotos: Thamires Bispo