Neste final de semana, hoje, 6, e amanhã, 7, a programação da ExpoBento 2015 está imperdível. Começa às 10h da manhã com a abertura para visitação aos 467 expositores. Durante todo o dia, a partir das 11h30m, as atrações na Via Del Vino da ExpoBento e na Praça da Alimentação se sucedem. Hoje à noite, no Pavilhão E, o Padre Ezequiel fará o seu show e às 20h30m, a empresária Ana Luiza Trajano, dona da rede Magazine Luiza, estará no “Mesa ao Vivo” na Via Del Vino da ExpoBento. O “Mesa ao Vivo” é uma atração inédita da Feira. Informe-se e participe. A ExpoBento abre hoje e amanhã às 10h, com encerramento às 22h30m hoje e 21h amanhã. O preço do ingresso é R$ 8 aos finais de semana e R$ 4 nos demais dias. Prestigie a maior feira multissetorial do Brasil.

Palavras de quem sabe!

Esta semana precisei utilizar os serviços de dois taxistas. Sempre ouvi as pessoas comentando que “os taxistas sabem de tudo sobre a cidade”. Por isso, em qualquer lugar que eu vá, procuro conversar muito com esses profissionais sobre a cidade que visito. E, comprovadamente, eles sabem, mesmo, de tudo. Provoquei, então, esses taxistas sobre sua opinião sobre o trânsito de Bento. E ouvi deles reclamações similares. A sinaleira no final da Via Del Vino foi uma delas e, com isso, conclui que eu e muitos que comentaram comigo merecemos ser ouvidos. Retirem o “carga e descarga” da frente do Magazine Luiza, passem-no para a Rua Dr. Antunes e abram o fluxo livre para quem segue no sentido norte, retirando a inútil sinaleira dali.

Palavras de quem sabe! II

E os dois taxistas me alertaram para outro problema: a Rua Marechal Floriano, na esquina com a Rua General Osório, a partir do Banco Itaú, deveria ter ambas as mãos no mesmo sentido, em direção à Rua Marechal Deodoro. O motivo, óbvio-ululante, é aliviar o entupimento do trânsito nessas ruas. Mas, certamente, a secretaria responsável, como sempre, fará “ouvidos de mercador”. Afinal, ninguém sabe nada mais que eles, não é mesmo? Nem mesmo aqueles que circulam diuturnamente pelas nossas ruas. Será?

Carga tributária

Estamos acostumados a ouvir horrores sobre a carga tributária brasileira. E com aquele sentimento de “será que vale a pena pagar tanto imposto?”. Em 1985, por exemplo, quando Sarney assumiu a Presidência da República, a carga era de 20,28% do PIB. Sarney entregou a Collor/Itamar com 22,16% do PIB. Itamar entregou o governo a FHC com 25,02% do PIB. FHC catapultou a carga tributária para 32,65% do PIB, percentual esse que Lula aumentou para 34,22% e que Dilma passou para 36,42%. Esses percentuais podem variar um pouco, de acordo com critérios de mensuração. A Folha de São Paulo informa a variação assim: durante o governo Sarney, 1,07%; Collor, redução de 3,22%; Itamar, crescimento de 3,23%; FHC, crescimento de 4,03%; Lula, crescimento de 1,52% e Dilma, até 2013, crescimento de 2,2%. Como se constata, Collor reduziu a carga tributária e FHC foi o campeão disparado no aumento dela. Mas, estados e municípios são mesmo, “coitadinhos” nessa história toda? A conferir!

E vem mais!

Tem sido normal emissoras de TV indo a supermercados para “informar” os consumidores “o quanto estão pagando de impostos”. Interessante é não fazerem o mesmo com prefeituras, estados e União no que se refere a “como estão gastando nossos impostos, taxas, contribuições e afins”. Mas, por que será que não informam, claramente, o percentual absurdo que pagamos aos estados como ICMS? Sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações a tributação estadual beira a insanidade. Os 25%, como são “por dentro”, ou seja, incide sobre ele mesmo (o que é flagrantemente inconstitucional), se transformam em 33,3% e quando for 17%, na realidade é 20,48%. E Sartori ainda quer aumentar, a exemplo de Rigotto, mais 1%.