Em virtude da sexta-feira Santa, a fila da Feira do Peixe Vivo, na rua Félix da Cunha, se prolongava por cerca de 300 metros, até a parada de ônibus da Praça Centenário. Mais ou menos 2 mil pessoas passaram pelo local de quarta, 12, à sexta, 14, quando foi vendido aproximadamente 18 toneladas de pescado vivo, entre Jundiá, Carpa Capim, Carpa Cabeça Grande, Húngara e Prateada.

Enquanto a técnica agrícola da Secretaria de Agricultura Fabiane Foppa distribuía fichas na fila, o psicultor Airton Formentini, de Carlos Barbosa, pesava sacolas cheias para os clientes. Na maioria, as pessoas buscavam os maiores peixes, que eram tirados de caixas d’água na hora.

Na opinião de Fabiane, que já teve a experiência de trabalhar em feiras nos anos anteriores, o movimento aumenta gradativamente. “Acredito que na quarta-feira estava mais tranquilo. Depois a fila não diminuiu”, observa. Mesmo assim, a estimativa é de que o movimento tenha ficado próximo dos anos anteriores.

Há 17 anos

Apesar de a procura pelo pescado fresco aumentar consideravelmente para a sexta-feira Santa, a tradicional Feira do Peixe Vivo ocorre ao longo de todo o ano, desde 2000. Mas apenas no primeiro sábado de cada mês, das 7h30min às 10h15min. De acordo com informações da Prefeitura, o objetivo é proporcionar para população uma alternativa de alimentação saudável.

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