O Brasil está em crise. É o que os especialistas dizem quando se trata da economia financeira. O problema é que esta dificuldade que o País está enfrentando afeta diversos setores e um deles é o de empregos. O desemprego no Brasil atingiu 8,2% em fevereiro, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quarta-feira 23 de março. É a maior taxa para o mês desde 2009, quando chegou a 8,5%. Considerando todos os meses, é a mais elevada desde maio de 2009, que registrou 8,8%.

Mas o Rio Grande do Sul foi o estado com o melhor desempenho do Brasil na geração de empregos com carteira assinada em fevereiro. No mês, foram geradas 6.070 vagas. Nos últimos 12 meses, porém, houve queda de 3,48%, o equivalente a 94.075 postos de trabalho a menos. Em relação a janeiro, houve um aumento de 0,23% nas vagas formais. No mês, foram geradas 6.070 vagas. Nos últimos 12 meses, porém, houve uma queda de 3,48% no nível de emprego ou -94.075 postos de trabalho. De acordo com o relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado dia 22 de março pelo Ministério do Trabalho, o maior número de novas vagas de trabalho formal foi criado no setor de indústria e transformação e agropecuário. Os que mais demitiram foram o comércio e a construção civil.

Já em Bento Gonçalves, no segundo mês do ano, 30 pontos de trabalho foram fechados, mostrando assim um decréscimo de 0,07% sobre o total de empregos formais. Em compensação o setor que mais abriu postos de trabalho foi o do Comércio, com 48 vínculos criados, seguido pela Construção Civil, com 19 vagas abertas. No mesmo período o setor que mais fechou postos de trabalho foi o da Indústria de Transformação com 49 vagas encerradas, seguido pelo de Serviços com 35 postos fechados.

Leia mais na edição impressa do Jornal Semanário desta quarta-feira, 6 de abril.