Previsão é de que a alta seja de 30% em volume em comparação a de 2020, quando se registrou 504 mil toneladas colhidas no Rio Grande do Sul

A safra 2021 da uva está surpreendendo os produtores com sua rentabilidade à medida em que ocorre a colheita, que está na metade final. A previsão do chefe do Escritório da Emater/RS-Ascar de Bento Gonçalves, Thompson Didoné, é de que a alta seja de 30% em volume em comparação a de 2020.

No ano passado foram colhidas 504 mil toneladas no Rio Grande do Sul. “A primavera foi relativamente seca e o inverno teve bastante frio, o que ajudou no desenvolvimento dos frutos e evitou o abortamento floral”, explica o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bento e da Comissão Interestadual da Uva, Cedenir Postal.

A previsão de mais chuvas também vem antecipando a colheita. Acompanhando o movimento dos produtores, as cooperativas e vinícolas estão atualmente recebendo uva até mesmo aos sábados. O preço que está vigorando tem o valor mínimo de R$ 1,10 o quilo da variedade Isabel de 15ºC, estabelecido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Com informações do site www.correiodopovo.com.br
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