Tenho lido e ouvido muitas reclamações sobre o custo da nossa Câmara de Vereadores. Entrei no site do poder legislativo municipal. Para começar, é bom dizer que entender o que ali está não é para leigos. Se não tiver alguém para explicar, poucas pessoas entenderão. Mas, há coisa que se compreende e não se entende. Por exemplo: como entender que dois vereadores se dirijam a Porto Alegre, tendo como destino a Assembleia Legislativa, saindo como pouca diferença de horários e utilizem DOIS veículos e DOIS motoristas? Confiram as diárias deles no site. Porém, o que mais intriga é: o que foram fazer na Assembleia? O que o povo de Bento, que paga essas viagens, aproveita delas? Some-se a isso outros milhões gastos e a pergunta é pertinente: quanto custa a Câmara de Vereadores? E cabe mais uma: qual o retorno para a população desse custo milionário? Respostas? Espere sentado, meu caro leitor!

Feriadões

Que o Brasil está vivendo momentos difíceis, economicamente falando, até os pardais da Praça Walter Galassi sabem. Mas, até mesmo os pombos da rua Marechal Deodoro sabem, também, que esses momentos difíceis são vividos, aqui, em Bento, pelo meio empresarial e pelos seus empregados e desempregados. Sim, porque na esfera pública, mais precisamente na Prefeitura e Câmara, as “dificuldades” parecem inexistir. Para começar, reduziram o expediente em DUAS horas diárias, sem prejuízo dos salários, sob a alegação de “economia” (não tente entender uma coisa dessas).

Feriadões II

A Petrobrás, contrariando todas as expectativas, reduziu o preço da gasolina e do diesel duas vezes em menos de um mês. Da gasolina a redução foi de 2,7% e 3,1%; do diesel, 3,2% e 10,4%. Eu até brinquei aqui, na Coluna, comparando com as “isenções, desonerações e reduções de impostos” concedidas pelo Governo Dilma Rousseff a mais de 150 setores da economia, os quais foram transformados em “recomposição de margens de lucro” ao invés de reverterem em redução de preços para a população. E não é que a maioria dos postos de combustíveis fazem a mesma coisa? Quando aumenta o preço, o repasse é imediato; quando baixa, bem, aí é “outro departamento”, ou seja, vai para o departamento de “recomposição de margens de lucro”. Por isso é que nós, consumidores, temos o dever, a obrigação de abastecer onde o preço é menor. Por isso, deixe a gasolina sobrar nos postos que não concedem a redução de preços. A menos que você ganhe muito dinheiro ou odeie o “vil metal”.

E a gasolina?

A Petrobrás, contrariando todas as expectativas, reduziu o preço da gasolina e do diesel duas vezes em menos de um mês. Da gasolina a redução foi de 2,7% e 3,1%; do diesel, 3,2% e 10,4%. Eu até brinquei aqui, na Coluna, comparando com as “isenções, desonerações e reduções de impostos” concedidas pelo Governo Dilma Rousseff a mais de 150 setores da economia, os quais foram transformados em “recomposição de margens de lucro” ao invés de reverterem em redução de preços para a população. E não é que a maioria dos postos de combustíveis fazem a mesma coisa? Quando aumenta o preço, o repasse é imediato; quando baixa, bem, aí é “outro departamento”, ou seja, vai para o departamento de “recomposição de margens de lucro”. Por isso é que nós, consumidores, temos o dever, a obrigação de abastecer onde o preço é menor. Por isso, deixe a gasolina sobrar nos postos que não concedem a redução de preços. A menos que você ganhe muito dinheiro ou odeie o “vil metal”.