Três brasileiros morrem a cada cinco minutos em hospitais públicos e privados por falhas que poderiam ser evitadas. A conclusão é do Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) a partir de um termo de cooperação entre as duas instituições.

Só em 2016, foram 302.610 mortes em consequência dos chamados “eventos adversos” no país.

Essa é a segunda causa de morte mais comum no país, ficando atrás, apenas, de doenças do coração.

O relatório cita, como falhas que poderiam ser evitadas, erros de dosagem de medicação, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar.