O QUÊ É O TACCHINI

Por mais inacreditável que pareça, ainda há quem pense que o Hospital Tacchini tem donos e são os “riquinhos” da cidade e que só pensam em lucros. Seria simples ignorar essa ignorância, mas com o advento das redes sociais – um verdadeiro esgoto de mentes lesadas – ataques ao Tacchini tem tomado proporções que transcendem a “ignorância” e atingem a maldade pelo desconhecimento. Para começar, o Plano de Saúde Tacchimed surgiu como “complementar à previdência social”, cujo pagamento dos procedimentos eram – E CONTINUAM SENDO – ridículos diante dos custos reais que os hospitais têm com o atendimento a pacientes do SUS.

O ALICERCE DO TACCHINI

Sim, o Plano de Saúde Tacchimed quando deixou de ser “complementar à previdência”, passou a seu um Convênio que dá direitos a seus associados, conforme estabelecido nos CONTRATOS ASSINADOS. A Previdência Social jamais conseguiu chegar sequer perto de cobrir os custos altíssimos que a saúde requer. Conheço bem tudo isso porque fui membro do Conselho Municipal da Saúde – ATUANTE – por vinte e quatro anos. Nesse tempo todo participei de tudo o que julgava importante para a comunidade, até mesmo das negociações da Contratualização do Hospital Tacchini como a Prefeitura Municipal e governo do Estado. E como a prestação de contas do Tacchini passavam, OBRIGATORIAMENTE, pela Conselho de Saúde – além da Câmara de Vereadores, governo do Estado e Ministério da Saúde – sei bem o quanto o Tacchini depende de seu Plano de Saúde Tacchimed.

O ALICERCE DO TACCHINI II

Tanto depende que não uma vez só, questionei o então administrador, Armando Piletti, de saudosa lembrança, o porquê de o Tacchini não atender somente associados do Tacchimed, ao que ele me respondia: “-Não podemos fazer isso, pois milhares de pessoas ficariam desemparadas”. E o Piletti tinha total razão. O Hospital Tacchini tem no Plano Tacchimed o alicerce de tudo, desde sua sobrevivência até seu crescimento impressionante. Há quem pense – erradamente – que as verbas de emendas de parlamentares “o sustentam”, mas não é verdade. Essas verbas são, sim, importantes, mas estão longe de ser seu “sustentáculo”.

O BALANÇO SOCIAL DIZ TUDO

As aplicações dessas verbas são totalmente fiscalizadas e conferidas pelos órgãos competentes. O BALANÇO SOCIAL DO TACCHINI, um verdadeiro “livro” de 229 páginas, mostram tudo o que é, o que faz, os serviços prestados, quem são os atendidos (são cidadãos de mais de TRINTA municípios), bem como a comprovação de que MAIS DE SESSENTA POR CENTO de tudo o que o Tacchini dispõe para atendimento, são usufruídos por usuários do SERVIÇO ÚNICO DE SAÚDE, o SUS. E mais, só os atendimentos ambulatoriais de alta complexidade, o Tacchini atendeu 67% prestados ao SUS e 33% a clientes privados. O Tacchini, como Hospital Filantrópico, tem obrigação de prestar 60% de atendimentos totais ao SUS. E faz bem mais que isso.

E DE QUEM É O TACCHINI?

Pois é, deveria ser do conhecimento de toda a população que a SOCIEDADE BENEFICENTE HOSPITAL DR. BARTHOLOMEU TACCHINI não tem dono ou donos. Sua administração é composta por 29 pessoas da comunidade, NÃO REMUNERADAS, cujo presidente atual é o empresário Antônio Massignan, com mandato de 2023 e 2024, pessoas estas que traçam todas as ações do Tacchini.

OS EXECUTIVOS

 O Superintendente Executivo, Hilton Roese Mancio, juntamente com a médica Roberta Bilas Boas, Diretora de Divisão Hospitalar e pelo Diretor de Ensino, Inovação, Pesquisa e Diretor do Plano de Saúde Tacchimed, Luis César Souto de Moura, são responsáveis pela execução e controle das ações estabelecidas pelo Conselho de Administração. E para concluir, saibam todos que o TACCHINI NÃO DISTRIBUI LUCROS OU DIVIDENDOS. Se houve lucro, ele é reinvestido no próprio Hospital. Mas, lamentavelmente, poucos sabem disso e não valorizam as pessoas que trabalham voluntariamente, gratuitamente. Resumo: o Tacchini é nosso, da comunidade. Simples assim! E bastaria tão somente se informar em fontes fidedignas, como o Conselho de Saúde e a própria prefeitura.

PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS

E não é que a Petrobrás reduziu, novamente, o preço da gasolina? Para quem já pagou mais de R$ 7,40 no ano passado, pagar agora de R$ 4,80 (ou menos) a R$ 5,30, convenhamos, é uma “mão na roda”, né? Para quem gasta 100 litros de gasolina por mês (o que não é lá grande coisa), economiza RS 260,00, o que já dá para uns vinhos a mais por mês, não?

ÚLTIMAS

Primeira: Os Planos individuais de Saúde tem aumento de 9,63%, autorizado pela Agência Nacional de Saúde. É mais do que a inflação oficial, claro, mas os custos da saúde não acompanharam a inflação, crescendo muito mais que ela, notadamente diante da pandemia do coronavírus; Segunda: O grande problema dos Planos de Saúde é o mesmo que o dos aluguéis: Para quem recebe, é pouco; para quem paga, é muito, demais. Essa matemática nunca fechou nem jamais fechará, podem apostar; Terceira: As fraudes nas lojas Americanas superam 50 bilhões de reais e dirigentes são acusados. Para a maioria do povo brasileiro, que pensa que “os políticos são desonestos e que a iniciativa privada é melhor em tudo”, a surpresa foi grande; Quarta: A 31ª edição da EXPOBENTO e a 18ª edição da FENAVINHO terminarão neste domingo, 18. O fim de semana está com previsão de quase 30 shows, além dos 500 expositores oferecendo seus produtos, com grande Praça da Alimentação. E teremos um clima convidativo para se fazer presente no Parque de Eventos. Não perca! Quinta: Anote aí algumas mudanças importantes na legislação de trânsito. 1ª) Se estiver estacionado na entrada da garagem de alguém, o agente de trânsito não pode multar e/ou guinchar o veículo se o proprietário da garagem não acionar o serviço dos agentes; Sexta: 2ª) Se o proprietário estacionar na entrada de sua garagem, agentes de trânsito nada poderão fazer porque o proprietário não os acionará; Sétima: 3ª) Quando houver caso de guinchamento de veículo, previsto em lei, a remoção somente poderá ser efetuada se o proprietário não estiver presente para retirá-lo, mas a multa deverá ser aplicada; Oitava: O futebol do Rio Grande do Sul carece, desde que começou o Brasileirão por pontos corridos, de condições financeiras para bancar times como os clubes de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro. Mas, com a contratação de Suáres pelo Grêmio e Valência pelo Inter, a dupla dá sinais de reação. Será que teremos investidores para chegar ao patamar dos clubes ricos brasileiros? É esperar para ver!