É hoje
A Liga de Combate ao Câncer já marcou, indelevelmente, sua presença no seio da comunidade. Realiza notáveis ações em prol dos carentes na prevenção e combate a mais terrível das doenças que afetam o ser humano. Composta por voluntárias – agora aberta a homens também -, a Liga não tem medido esforços no cumprimento das metas a que se propôs. Desde que foi idealizada, a COMENDA ELES NA COZINHA – que, neste ano, atinge sua 16ª edição – tem sido um dos maiores festivais gastronômicos que se tem notícia. E, graças à colaboração de empresas e entidades da comunidade, a Comenda tem crescido ano a ano em importância e em recursos que possibilitarão levar esperança àqueles que dela necessitam. A Comenda Eles na Cozinha será realizada hoje à noite, no ginásio de esportes da UCS/CARVI especialmente decorado para o evento.

Agradecimentos
Não só a Liga de Combate ao Câncer está dirigindo seus agradecimentos, mas a comunidade inteira. Os agradecimentos são para os patrocinadores – alguns que participam desde o primeiro evento – que tornam possível a realização deste magnífico espetáculo gastronômico. Este ano teremos quatorze equipes de homens trabalhando na elaboração de pratos especiais, dedicando todo seu talento na culinária e abrindo seu espírito de doação comunitária. A apresentação da Orquestra de Teutônia – já tradicional – é o ponto alto das atrações, além, certamente, da gastronomia. O translado das pessoas que compraram seu ingresso desde o estacionamento da UCS/CARVI até o ginásio também é uma atração à parte. A Comenda ELES NA COZINHA está inserida no Calendário de Eventos do Município, conforme Lei Municipal, e é realizada anualmente no último sábado do mês de agosto. Ainda restam alguns ingressos. Ligue para o telefone nº 3451.4233. O prato de minha equipe, patrocinado pela Todeschini S.A., será camarão gigante ao alho e óleo, lagosta ao molho Aurora, arroz e tomate recheado com alcachofra e queijo gran formaggio. Bom, né?

E por falar em Liga…
Sim, a Liga de Combate ao Câncer tem protagonizado inúmeras ações na conscientização contra o tabagismo. Ontem foi o Dia Nacional Contra o Fumo e a Liga promoveu um importante encontro no Hotel Dall’Onder, com a presença de especialistas do Instituto Nacional do Câncer, às 8h30m. À noite, em parceria com o Hospital Tacchini, houve o lançamento de ação inédita no Brasil, objetivando dar visibilidade à doença de dependência da nicotina. As guias de internação, alta hospitalar e outros documentos passarão a ter a inclusão da CID10-F17 que é o código da “doença do tabagismo”. Essas medidas visam revelar dados reais para auxiliar no tratamento e prevenção do tabagismo e suas consequências. Se os fumantes observassem a dedicação da Liga no combate ao tabagismo e fizessem uma introspecção, certamente jogariam fora esse desastre pessoal chamado TABACO.

Os covardes anônimos
Nesta quarta-feira a colunista Marta Medeiros, de Zero Hora, escreveu um artigo em que traduziu, com rara maestria, a forma com que muitos estão se portando sob o “manto protetor” da tal de “liberdade de expressão”. Marta comenta, com propriedade, sobre o aplicativo “Secret”, “que conseguiu misturar essas duas liberdades: a de expressão (você pode dizer o que bem entender) e a de ficar calado (como você não precisa se identificar, é como se não tivesse dito nada)”. Comenta, também, sobre o “disk denúncia” e sobre o depoimento da jornalista Miriam Leitão, torturada na ditadura militar. Destaco um trecho em que ela define, com rara felicidade, os covardes anônimos (esses que usam perfis falsos, fakes) que se escondem sob máscaras para ofender, injuriar, caluniar, difamar pessoas, até que não conhecem. Diz Marta: “…as cascavéis que proliferam nas redes sociais conseguem provocar algo parecido – despir e ameaçar – , o que demonstra que a maquiavelice humana tem graus variados e muda seus métodos, mas sempre deixa herdeiros”. Está na página 4 da ZH do dia 27 de agosto. Recomendo a leitura.

Racismo?
Nesta quinta-feira, na Arena do Grêmio (muito do Grêmio, diga-se), tivemos, além da derrota inexplicável, um fato maior a ser lamentado. O Grêmio perdeu o jogo, sim, por essas coisas que só o futebol explica e que, por isso, mesmo, o tornou o mais apaixonantes dos esportes. Mas, o fato que virou manchete nacional e mundial foi a injúria racista sofrida pelo goleiro Aranha, do Santos. Uma mocinha imbecil, dessas que se acham a “cereja do bolo”, resolveu descarregar sua revolta diante da derrota do Grêmio e da inacreditável “cera técnica” protagonizada pelo Aranha. Sua falta de estrutura pessoal e familiar a levaram a cometer o crime? Bem, isso será apurado, certamente. O que me leva a comentar o assunto é o seguinte: Já é mais do que hora de acabar com essa história de demonizar O CLUBE pelos atos criminosos de POUCOS, RAROS torcedores. A diferença entre os fatos ocorridos com o Esportivo e com o Grêmio está na IDENTIFICAÇÃO dos infratores. O Grêmio já os identificou, o Esportivo não. Punam-se, agora, nos termos da lei, OS INFRATORES, não o CLUBE. O Clube nada fez, é uma entidade. Beira o ridículo afirmações de gente da imprensa, querendo crucificar o Clube, tendo PESSOAS muito bem identificadas.