Eu cuido do que é meu!
E a Liga de Combate ao Câncer de Bento Gonçalves acaba de lançar mais um conjunto de ações que visam a conscientização das pessoas para com esse mal destruidor. Na segunda-feira à noite, em reunião com lideranças empresariais, Maria Lúcia Severa, presidente da Liga e suas voluntárias apresentaram o projeto. O trabalho da Liga de Combate ao Câncer de Bento Gonçalves em 2015 vai ser guiado pela ótica da campanha “Eu cuido do que é meu”. Com este apelo, a entidade pretende despertar a atenção da sociedade para a luta contra todo tipo de câncer, levando as pessoas a se comprometerem com a causa. Como um guarda-chuva, o slogan vai abraçar todas as ações desenvolvidas no ano como o Dia do Basta, o Outubro Rosa e o Novembro Azul, por exemplo, mas a grande inovação serão ações de marketing de guerrilha.

É preciso a adesão de todos
Desenvolvida voluntariamente pela Agência Batuca, a campanha vai ganhar as ruas da cidade com ações de intervenção urbana, acompanhadas por estratégias de comunicação corporativa que estarão na pauta dos veículos de imprensa e no cotidiano das pessoas. Esta ponte será realizada pela Conceitocom Brasil, que também atua de forma espontânea junto à Liga. Essa união de voluntariados têm tudo para motivar e mobilizar as pessoas. Depois do Outubro Rosa, direcionado à saúde das mulheres, agora o alvo é o Novembro Azul, centrado na saúde dos homens. A campanha dá arrancada na próxima quarta-feira, 19 de novembro, às 13h, com uma ação que vai reunir lideranças masculinas de todos os setores produtivos de Bento Gonçalves. Empresários vão vestir a camiseta e luvas azuis do Novembro Azul percorrendo o centro da cidade, acompanhados por voluntárias que entregarão folders com informações sobre o câncer de próstata. As camisetas da campanha já estão à venda por R$ 20,00 na sede da Liga (Rua Paraná, 31). Informações podem ser obtidas pelo telefone (54) 3451.4233 ou no www.facebook.com/ligaccbg. A hora é de cada um cuidar do que é seu e é o bem mais precioso: A SAÚDE!

Respeito é bom!
E todos gostam, certamente. Mas, o que dizer das operadoras da telefonia celular que também oferecem serviços de internet? Em Alegrete, por exemplo, a justiça determinou a suspensão da venda de telefonia móvel e internet das operadoras VIVO e OI pelo excesso de reclamações dos clientes diante da qualidade deficiente dos serviços recebidos. Mas, obviamente, não é só em Alegrete que o problema se constata. Aqui, em Bento, não é raro se receber tais serviços também sem a qualidade que contratamos. Nesta semana, por exemplo, muitos foram os que reclamaram da telefonia móvel e não só de uma operadora. A precariedade alcança também as empresas que oferecem TV a cabo e por satélite no sistema digital, bem como da internet. Compra-se e paga-se por determinada velocidade (e já há norma da Anatel em vigor determinando o mínimo de 80% do contratado aos clientes), mas não é normal que chegue nesses patamares. Particularmente, estou torcendo muito para que a telefonia celular seja privatizada novamente, ou seja, anule-se a do brito e se faça outra com algumas exigências e normas. Que tal?

Ações da polícia
Impressionante o número de ações levadas a efeito pela polícia federal, civil e ministério público contra o crime organizado. Só nos últimos trinta dias foram presas centenas de pessoas indiciadas por roubo, assalto, tráfico de drogas, receptação de objetos roubados, etc. Há uns dez anos essas ações têm sido divulgadas e levadas ao conhecimento da população. Há casos em que se questionam as razões dessas ações não acontecerem com maior frequência. Todos sabem que se há roubos de carros, de eletrodomésticos, de DVDs de carros, enfim de uma séria de bens que as pessoas obtém com sacrifício e muito trabalho é porque há QUEM OS COMPRE. Sãos os receptadores de objetos roubados, tão ou mais criminosos que os ladrões. Porém, não raramente são pessoas tidas como “de bem” as que compram tais objetos roubados ou furtados porque “são mais baratos” e elas o fazem sem o menor constrangimento. Vale o mesmo para peças de carro usadas. Que as polícias e o ministério público intensifiquem essas ações. Esse é, certamente, o desejo de todas as pessoas realmente “de bem”.